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UFF convida voluntários para a produção de equipamentos de proteção individual (EPIs)

Veja como se cadastrar

Escrito por Redação | 01 de abril de 2020 - 18:35

Na luta contra a COVID-19, a Universidade Federal Fluminense (UFF) está organizando múltiplas frentes de trabalho que contam com a participação da comunidade acadêmica e também da população. 

Entre as ações em desenvolvimento que precisam de voluntários está: a produção e manutenção de equipamentos de proteção individual (EPIs) para as equipes de saúde do Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP), liderada pela “Frente UFF”.

Esse grupo é formado por pesquisadores da Escola de Engenharia em parceria com profissionais do hospital. Os interessados podem realizar um cadastro de voluntariado para auxiliarem nas seguintes áreas: impressão 3D, corte a laser, costura, transporte e trabalhos manuais. 

Na impressão 3D, as tarefas de produção podem ser realizadas em impressora própria (caso o voluntário a tenha), ou em alguma disponível no local das atividades.

Outro trabalho é o de modelagem 3D dos equipamentos. Os ajudantes também poderão auxiliar no corte de materiais plásticos para a montagem de EPIs, como máscaras do tipo faceshield. Na parte de costura, a demanda é de trabalhos com calças cirúrgicas.

Para colaborar com o transporte, o voluntário precisa ter veículo próprio, que possa buscar e levar materiais até os outros grupos de trabalho. Por fim, os voluntários podem optar por realizar atividades manuais diversas, necessárias para a manutenção da linha de produção.

O local de trabalho para a fabricação de impressos 3D e suas atividades correlatas (corte a laser e transporte) é na Escola de Engenharia da UFF. Já os trabalhos de costura serão desenvolvidos na União Mocidade Espírita de Niterói (UMEN), localizada no entorno do Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP). O cadastro voluntário é feito através de um formulário do google. Clique aqui
.  

O reitor Antonio Claudio Lucas da Nóbrega pontua que a UFF está ativa no combate à doença.

“São inúmeras as iniciativas desenvolvidas na Universidade, desde ações administrativas, como a sanitização nos campi e do Hospital Universitário Antonio Pedro, a institucionalização do grupo de trabalho de combate ao coronavírus e as normativas internas de isolamento da comunidade interna, bem como ações acadêmicas, desenvolvendo de pesquisas, projetos e tecnologias de proteção e higienização, como a produção de álcool 70%. Um dos desafios que enfrentamos é que alguns destes projetos encontram dificuldades na compra de insumos para a fabricação das tecnologias ou precisam de voluntários para que seja possível uma produção em larga escala”. 

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