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Carol Castro e José de Abreu comemoram prisão domiciliar de Bolsonaro

Em suas comemorações, os artistas relembraram frases marcantes do ex-presidente durante a pandemia de COVID-19

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 05 de agosto de 2025 - 10:18
Os artistas comemoraram com bebidas e alegria a prisão domiciliar de Bolsonaro
Os artistas comemoraram com bebidas e alegria a prisão domiciliar de Bolsonaro -

Os atores José de Abreu e Carol Castro comemoraram nas redes sociais, a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, nesta segunda-feira (4), depois da decisão do ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF).

Carol Castro compartilhou no Instagram um vídeo em que surge vestindo uma camisa do Brasil e bebendo uma taça de vinho. "Grande dia. ('é só uma gripezinha', 'não sou coveiro', 'isso é mimimi'). Mais de 700 mil vidas perdidas!. Venerador de torturador. Destruidor da biodiversidade e vidas indígenas. Preso. Domiciliar, mas preso! Viva a democracia! Brasil, soberano", disse na legenda.

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Uma publicação compartilhada por Carol Castro (@castrocarol)


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A prisão do ex-presidente também foi comemorada pelo ator José de Abreu, no X, antigo Twitter. “Vou abrir um champanhe Xandão”, fazendo uma analogia ao apelido de Alexandre de Morais. Ele também publicou um vídeo com a legenda “Grande Dia”.

"Uma coisa que está me deixando ainda mais feliz, é que o Bolsonaro está sendo preso em prestações. O que deixa os 'camarões' dos seus intestinos mais ouriçados. Primeiro, ele presta depoimento, é considerado réu. Depois ele usa tornozeleira, é proibido de sair à noite, aos fins de semana, agora prisão domiciliar. E daqui a pouco, a papuda... Confesso a vocês que estou bastante feliz com essa prisão domiciliar, e com o respeito que o Xandão está tendo às leis brasileiras. Ele está aprendendo aos poucos, e isso deve doer mais", disse o ator.

Prisão domiciliar

A decisão do ministro do STF ocorreu em razão do descumprimento de medidas cautelares impostas ao ex-presidente, desde julho deste ano, quando a Polícia Federal fez buscas na residência de Bolsonaro, em Brasília e também na sede do PL. Na época, foram apreendidos cerca de US$14 mil, o que corresponde a R$80 mil, além de um telefone celular e mídias digitais. A Justiça havia determinado o uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento domiciliar parcial, proibição de uso de redes sociais e restrição de contato com outros investigados.

De acordo com Moraes, o ex-presidente fabricou propositalmente material que incentivava ataques ao STF, e compartilhado através das redes sociais dos filhos Flávio, Carlos e Eduardo. Dessa forma, o ministro entendeu que a publicação descumpria as restrições impostas. Agora, fora da prisão domiciliar, Bolsonaro está proibido de receber visitas, permitido apenas dos advogados, também não tem autorização de usar celulares próprios ou de terceiros.

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