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SG promove atividades no Dia Internacional da Síndrome de Down

Evento será realizado amanhã (21)

Escrito por Redação | 20 de março de 2019 - 09:32

Pela inclusão e igualdade racial, amanhã (21), a Subsecretaria da Pessoa com Deficiência marca a data do Dia Internacional da Síndrome de Down e Dia Internacional contra a discriminação racial com diversas atividades abertas a toda população. A atividade acontece no prédio anexo da prefeitura, na Rua Uriscina Vargas, 36, Mutondo, a partir das 14h.

A programação inclui apresentação de capoeira, rodas de conversa sobre a importância do combate ao racismo e a valorização das diferenças. De acordo com a subsecretária de Políticas Públicas para a Pessoa com Deficiência, Tânia Loyola, o dia terá como marca a valorização das diferenças.

“Para além do acolhimento que já fazemos, é importante que a Secretaria, como promotora de políticas públicas, esteja próxima das pessoas, dialogando, conversando e lutando para que cada vez mais as desigualdades sejam eliminadas. Esse será um dia onde todos e todas estaremos juntos, valorizando as diferenças e denunciando as desigualdades!”, afirma.

A resolução da ONU que oficializou a data do Dia Internacional da Síndrome de Down é baseada na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. A Convenção é clara em seus princípios de garantir “a plena e efetiva participação e inclusão na sociedade”. Já o Dia Internacional contra a discriminação racial, relembra o massacre de 21 de março de 1960, em Joanesburgo, na África do Sul, quando 20.000 pessoas faziam um protesto contra a Lei do Passe, que obrigava a população negra a portar um cartão que continha os locais onde era permitida sua circulação. Porém, mesmo se tratando de uma manifestação pacífica, a polícia do regime de apartheid abriu fogo sobre a multidão desarmada resultando em 69 mortos e 186 feridos.

Para a secretária de Políticas Públicas para Idoso, Mulher e pessoa com deficiência, a data marca a continuidade da luta por direitos.

“É um momento de escuta de lutas importantes que devem ser ouvidas por todos. Como poder público é fundamental que nos coloquemos como um espaço seguro para os grupos historicamente oprimidos e invisibilizados. A luta pela garantia de direitos é um dever!”, destaca.

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