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'Mangabinha' é morto em operação da CORE na Cidade de Deus; Vídeo!

Fugitivo do sistema penitenciário, ostentava vida criminosa nas redes sociais, onde exibia fuzis, granadas e rádios comunicadores

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 21 de novembro de 2025 - 08:30
Luiz Felipe Honorato Romão, o "Mangabinha", era integrante do Comando Vermelho
Luiz Felipe Honorato Romão, o "Mangabinha", era integrante do Comando Vermelho -

Policiais civis da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE) realizaram, na manhã desta sexta-feira (21/11), uma operação na Cidade de Deus para capturar um dos responsáveis pela morte do policial civil José Antônio Lourenço Junior, em maio. Durante a ação, o criminoso de alta periculosidade atacou os agentes e houve confronto. Ele foi neutralizado.


Autor: Divulgação | Descrição:

Luiz Felipe Honorato Romão, o "Mangabinha", era integrante do Comando Vermelho e atuava na Cidade de Deus, entre as áreas conhecidas como Karatê e 13, onde exercia a função de soldado do tráfico, responsável pela segurança das lideranças e dos pontos de venda de drogas. Fugitivo do sistema penitenciário, ostentava vida criminosa nas redes sociais, onde exibia fuzis, granadas e rádios comunicadores, além de publicar mensagens incentivando a violência armada contra policiais.


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O criminoso acumulava cinco ocorrências criminais, relacionadas a associação para o tráfico, porte ilegal de arma de fogo, tráfico de drogas e resistência. Além disso, possuía dois mandados de prisão em aberto, sendo um por evasão do sistema prisional e outro por homicídio, relativo à morte do policial civil da CORE.

Há aproximadamente seis meses, “Mangabinha” se vangloriou publicamente por ter atirado contra equipes da CORE e por ter atacado o policial.

“Mangabinha” se vangloriou publicamente por ter atirado contra equipes da CORE
“Mangabinha” se vangloriou publicamente por ter atirado contra equipes da CORE |  Foto: Divulgação/CORE

Outros dois envolvidos na morte do policial José Antônio Lourenço Junior também foram neutralizados: Gabriel Gomes da Costa, conhecido como “Ratomen”, gerente do tráfico na Cidade de Deus, e Ygor Freitas de Andrade, o “Matuê”, chefe do tráfico na Gardênia Azul. É importante frisar que Ratomen e Mangabinha foram identificados e tiveram suas prisões decretadas após importante trabalho de investigação da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), que comprovou de maneira clara e técnica a participação desses narco-terroristas nos ataques contra a equipe que atuou naquele dia na Cidade de Deus.

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