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Brasileiro preso na Tailândia recebe perdão do rei e tem pena reduzida

Paranaense Jordi Beffa, foi preso em 2022 por tráfico de drogas

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 11 de setembro de 2025 - 15:48
Jordi Beffa recebeu um perdão real que diminuiu a pena de sete anos de prisão para quatro anos e oito meses
Jordi Beffa recebeu um perdão real que diminuiu a pena de sete anos de prisão para quatro anos e oito meses -

O paranaense Jordi Beffa, foi preso em 2022 na Tailândia, pelo crime de tráfico internacional de drogas. Recentemente, o brasileiro conseguiu algo de extrema importância, que foi receber o perdão real, fazendo com que sua pena fosse diminuída, caindo de sete para quatro anos e oito meses de detenção. A informação foi confirmada pelo advogado de Jordi.

Como ele já vem cumprindo a pena há mais de três anos, o brasileiro deverá ser solto no máximo em 2026 e estará livre para retornar ao Brasil. O advogado que representa Beffa, Petrônio Cardoso, afirmou que o monarca tailandês Maha Vajiralongkorn, reduziu o tempo da pena do paranaense por considerar que Jordi apresentou bom comportamento durante a sua estadia na prisão, incluindo o cumprimento de tarefas internas.

"De tempos em tempos, o rei faz essa graça de dar o perdão para algumas pessoas que estão encarceradas. No caso do Jordi, ele recebeu dois anos e quatro meses de perdão real", afirmou. 


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O brasileiro ainda tem 1 ano e 4 meses de pena a cumprir, mas existe a possibilidade de que esse tempo também seja reduzido. Na Tailândia, a pena por tráfico de drogas pode chegar a prisão perpétua e em casos mais graves, a pena de morte. 

Jordi foi preso em flagrante em fevereiro de 2022, ao desembarcar no aeroporto de Bangok, capital da Tailândia, com uma quantidade não divulgada de cocaína. Ele foi julgado e condenado a sete anos de prisão em regime fechado. 

Desde então, ele mantém contato com a família e o advogado por meio de vídeo chamadas. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores afirmou que acompanha o caso e presta assistência consular ao brasileiro desde a sua prisão.

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