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Deputado do PL é suspeito de ter relações sexuais com um adolescente

Seguranças e assessor do deputado federal foram presos por invadir a residência do menor e supostamente obrigá-lo a apagar fotos comprometedoras

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 12 de dezembro de 2024 - 18:51
Pessoas ligadas ao deputadas acabaram presas pela Polícia Civil
Pessoas ligadas ao deputadas acabaram presas pela Polícia Civil -

O deputado federal do PL de Goiás, Professor Alcides Ribeiro, é suspeito de ter mantido relações sexuais com um menor de idade. A Polícia Civil cumpriu mandados de prisão contra três pessoas denunciadas por terem invadido a residência do menor para supostamente apagar fotos comprometedoras que existiam no celular do adolescente. 

Um dos presos é o segurança do parlamentar, enquanto o outro trabalha como seu assessor em Brasília. Eles são suspeitos de roubo e ameaça. 

Os envolvidos teriam ido armados até a casa do adolescente para obrigá-lo a apagar fotos do jovem tendo relações sexuais com o deputado Alcides Ribeiro, que existiam eu seu celular. 


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Os mandados foram cumpridos pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Aparecida de Goiânia.

Em outubro, Alcides Ribeiro foi candidato a prefeito de Aparecida de Goiânia, segunda maior cidade de Goiás, e recebeu o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro, filiado ao mesmo partido. Ele terminou a eleição em segundo lugar, atrás do eleito Leandro Vilela, do MDB. 

Veja a nota publicada pela Polícia Civil de Goiás: 

“A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Aparecida de Goiânia – 2ª DRP, deflagrou, nesta quinta-feira (12/12), a Operação Peneira para cumprimento de três mandados de prisão e três mandados de busca e apreensão na casa de investigados, os quais cometerem crime de roubo majorado pelo concurso de pessoas e ameaça por meio da utilização de armas de fogo, em detrimento de um adolescente, em Aparecida de Goiânia. O referido crime hediondo teria por fim apagar vídeos, fotos e conversas armazenados nos aparelhos telefônicos, bem como salvos no iCloud, com o objetivo de ocultar relação íntima entre o adolescente e um parlamentar. A DPCA de Aparecida passou a diligenciar para qualificar e localizar os investigados, os quais restringiram a liberdade do adolescente, o qual foi ameaçado com a utilização de armas de fogo para que entregasse os aparelhos telefônicos e fornecesse a senha do ICloud. A DPCA de Aparecida dará continuidade na investigação policial, a qual apura outros crimes envolvendo o custodiado, em detrimento do adolescente.”

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