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Suspeito de mandar matar grávida em Campos mantinha dois relacionamentos há 8 anos

De acordo com polícia, o suspeito era casado com outra mulher desde 2010

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 10 de março de 2023 - 14:13
A existência das duas relações, para a Polícia Civil, foi o que motivou Diogo a assassinar Letycia
A existência das duas relações, para a Polícia Civil, foi o que motivou Diogo a assassinar Letycia -

O professor Diogo Viola de Nadai, preso na última terça por mandar matar a grávida de oito meses, Letycia Peixoto Fonseca, em Campos, mantinha um relacionamento com ela e outra mulher há oito anos. De acordo com polícia, o suspeito era casado com outra mulher desde 2010.

Diogo e a esposa, com quem é legalmente casado, são do Espírito Santo e foram morar juntos em Campos dos Goytacazes Lá, ele conheceu Letycia, que foi sua aluna no Instituto Federal Fluminense, com quem passou a se relacionar.

Ele morava com as duas mulheres, em dois endereços diferentes. Para Letycia, Diogo dizia que estava separado e inventava viagens para justificar a ausência.

A existência das duas relações, para a Polícia Civil, foi o que motivou Diogo a assassinar Letycia.


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Segundo a delegada Natália Patrão, responsável pelo caso, com a proximidade do nascimento do filho, Diogo decidiu matar uma das duas mulheres e escolheu Letycia.

Em seus depoimentos à polícia, o professor e a esposa alegaram que não estavam mais juntos há cerca de três anos, mas que não haviam se separado formalmente. Eles afirmaram que mantêm apenas uma relação de amizade. O casal não tem filhos.

Para a polícia, as trocas de mensagens entre os dois comprovam que existia um relacionamento amoroso entre eles. Nas conversas, eles se chamam de "amor" e trocam declarações. Além disso, a mulher questiona se o professor iria para casa, demonstrando que moravam juntos. 

Diogo mantinha um relacionamento com Letycia e convivia com seus familiares. No entanto, ela não conhecia os parentes do professor. Letycia chegou a engravidar de Diogo anteriormente, mas perdeu o bebê. 

Além de Diogo, outras quatro pessoas estão presas pelo crime.

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