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Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro descarta suspeita de intoxicação por metanol em Niterói

A suspeita de intoxicação em São Pedro da Aldeia ainda está sendo investigada

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 07 de outubro de 2025 - 11:11
O metanol, ou álcool metílico, é uma substância industrial que, quando misturada de forma ilegal a destilados  pode ter consequências devastadoras
O metanol, ou álcool metílico, é uma substância industrial que, quando misturada de forma ilegal a destilados pode ter consequências devastadoras -

A suspeita de intoxicação por metanol em uma moradora de Niterói, foi descartada pela Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (6). O exame laboratorial confirmou que a paciente não foi infectada pelo produto. Entretanto, um segundo caso, de um homem em São Pedro da Aldeia, Região dos Lagos, ainda está sendo investigado. O paciente está sendo monitorado e apresenta bom estado de saúde.

Mesmo com o caso de Niterói ter sido descartado, a prefeitura anunciou medidas para aumentar a fiscalização de bebidas alcoólicas vendidas. No Diário Oficial, desta terça-feira (7), foi divulgado um decreto que regulamenta orientações para o controle e monitoramento das bebidas, com o objetivo de prevenir a adulteração e a proteção da saúde pública.


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Ainda segundo o texto, a Vigilância Sanitária Municipal, ligada à Fundação Municipal de Saúde, terá a responsabilidade de planejar e executar atividades de fiscalização sobre a produção, transporte, armazenamento e venda de bebidas alcoólicas. Algumas das ações adotadas serão, a inspeções regulares, coleta de amostras para análises laboratoriais e também a chance de interdição preventiva de estabelecimentos que ofereçam risco sanitário grave.

Os estabelecimentos que comercializam bebidas alcoólicas deverão apresentar documentos que atestem a origem e destinação dos produtos, autorizar o acessos dos fiscalizadores e comunicar qualquer suspeito de produto adulterado. A Fundação Municipal de Saúde deverá organizar programas de monitoramento sistemático, que colham amostras periódicas e atividades educativas ligadas a comerciantes e consumidores.

Além disso, o texto do decreto autoriza sanções administrativas e outras penalidades que constam nas legislações municipal, estadual e federal para os estabelecimentos que não seguirem as normas.

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