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Morre Divaldo Franco, um dos maiores nomes do espiritismo, aos 98 anos, em Salvador

Médium baiano lutava contra um câncer na bexiga desde novembro do ano passado e, nesta noite, teve falência múltipla dos órgãos

relogio min de leitura | Escrito por Agência Brasil | 14 de maio de 2025 - 08:44
O líder religioso se destacou pelo forte dedicação às causas humanitárias
O líder religioso se destacou pelo forte dedicação às causas humanitárias -

Morreu em Salvador, na noite desta terça-feira (13), o líder religioso Dilvado Franco, aos 98 anos. O médium baiano lutava contra um câncer na bexiga desde novembro do ano passado e, nesta noite, teve falência múltipla dos órgãos, às 21h45, segundo a assessoria do Centro Espírita Mansão do Caminho, instituição fundada por ele em 1952.

O velório será realizado nesta quarta (14), no Ginásio da Mansão do Caminho, na capital baiana, das 9h às 20h. Já o sepultamento ocorrerá na quinta-feira (15), às 10h, no Cemitério Bosque da Paz.

Conhecido como embaixador da paz no mundo, Divaldo foi responsável por mais de 20 mil conferências, realizadas em mais de 2.500 cidades e 71 países.


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Nascido em 5 de maio de 1927, em Feira de Santana, na Bahia, o líder religioso se tornou um dos maiores oradores espíritas da atualidade e se destacou pelo forte dedicação às causas humanitárias.

Sua trajetória começou a ganhar destaque em 1952, quando fundou a Mansão do Caminho. O espaço abriga hoje um amplo complexo educacional e socioassistencial, atendendo diariamente mais de 5 mil pessoas – entre crianças, jovens, adultos, idosos – em condições de miséria extrema – que procuram ajuda material, educacional e espiritual.

Com mais de 260 obras publicadas ele deixou também um legado literário, muitos psicografados a partir de histórias de diversos espíritos. As obras de Divaldo foram traduzidas para 17 idiomas.

Entre tantas homenagens pelo trabalho de caridade realizado, Divaldo Franco teve ainda a vida e obra retratadas no cinema através do filme “Divaldo – O Mensageiro da Paz”, lançado em 2019.

Divaldo Franco não deixou filhos biológicos, mas era reconhecido como pai de cerca de 685 pessoas que acolheu nas últimas décadas e deixa um legado de amor e luz.

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