Bombardeio israelense em hospital de Gaza deixa mortos e feridos
A equipe da OMS estava no hospital para avaliar as necessidades e recolher incubadoras para enviá-las para o norte de Gaza
![O ataque deixou quatro mortos e 17 feridos](https://cdn.osaogoncalo.com.br/img/Artigo-Destaque/140000/1200x720/Bombardeio-israelense-em-hospital-de-Gaza-deixa-mo0014385100202403311801-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.osaogoncalo.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F140000%2FBombardeio-israelense-em-hospital-de-Gaza-deixa-mo0014385100202403311801.jpg%3Fxid%3D604687%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1713848818&xid=604687)
De acordo com o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), através de uma mensagem publicada na rede social X, um bombardeio israelense contra o hospital de Al Aqsa, no centro de Gaza, deixou quatro mortos e 17 feridos neste domingo (31).
"Uma equipe da OMS estava em uma missão humanitária no hospital de Al Aqsa em #Gaza quando um acampamento dentro do complexo hospitalar foi atingido hoje por um ataque aéreo israelense. Quatro pessoas morreram e 17 ficaram feridas", afirmou Tedros Adhanom Ghebreyesus.
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O diretor da OMS também acrescentou que os funcionários da organização estão em segurança. Não foram divulgados detalhes sobre as vítimas.
Ainda segundo Tedros, a equipe da OMS estava no hospital para avaliar as necessidades e recolher incubadoras para enviá-las para o norte de Gaza.
"Pedimos novamente que se protejam os pacientes, o pessoal de saúde e as missões humanitárias", acrescentou o diretor.
Tedros também reiterou que "os ataques em curso e a militarização dos hospitais devem parar".
"O direito internacional humanitário deve ser respeitado. Exortamos as partes a cumprirem a resolução do Conselho de Segurança da ONU e o cessar-fogo", afirmou.
Segundo a OMS, restam apenas dez hospitais no território palestino funcionando "minimamente", em relação aos 36 que operavam antes da guerra.