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Adolescente é apreendido por matar os pais a marteladas e depois atear fogo nos corpos

O crime aconteceu após uma discussão entre os envolvidos

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 24 de maio de 2024 - 09:46
Rua onde vivia a família
Rua onde vivia a família -

Um adolescente de 16 anos foi apreendido na noite desta quinta-feira (23), em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio,  acusado de matar os pais com golpes de marteladas e depois atear fogo nos corpos. 

Segundo a Polícia Civil, o próprio acusado ligou para os bombeiros e para a Polícia Militar. O crime teria acontecido após uma discussão. 


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O motivo apresentado pelo menor para a discussão, foi que os pais não permitiram que ele faltasse à escola para poder descansar para uma aula de jiu-jítsu.

O adolescente confessou que matou os pais com golpes de martelo, saiu do local do crime para lanchar com amigos e, quando retornou ateou fogo no quarto do casal, onde os corpos estavam, no segundo andar da residência.

O menino vivia com a família desde 2014, quando foi adotado pela família aos 6 anos.

O irmão dele contou que ele é o mais novo de quatro filhos. Cada criança foi adotada por uma família diferente. Ainda segundo o irmão, os pais adotivos sempre foram muito amorosos com o menino, mas ele sempre apresentou um coportamento agressivo. 

O casal morto tinha apenas o adolescente como filho.

Segundo caso em uma semana

Um caso semelhante também ocorreu em Vila Jaguara, Zona Oeste de São Paulo, na sexta-feira do dia 17.

Um adolesceste de 16 anos, matou os pais adotivos e irmã da mesma idade, com uma arma de fogo que pertencia ao pai, Isac Tavares dos Santos, de 57 anos, que era Guarda Civil, na cidade de Jundiaí, em São Paulo.

Nesse caso, o adolescente também ligou para as autoridades e confessou o crime. Segundo a polícia, o adolescente afirma que cometeu o crime porque estava com raiva dos pais após eles terem confiscado seu celular. Ele ainda conta que sempre teve desentendimentos com os pais, que eram adotivos.

Ele está detido na Fundação Casa e responde pelos atos infracionais de homicídio, posse ou porte ilegal de arma de fogo e vilipêndio de cadáver. A Polícia Civil segue investigando o caso.

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