Polícias Civil e Militar prendem mais de 800 pessoas em operação de combate à violência contra a mulher
Além disso, foram solicitadas cerca de 13 mil medidas protetivas de urgência
![A ação, de caráter nacional, foi coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública](https://cdn.osaogoncalo.com.br/img/Artigo-Destaque/140000/1200x720/Policias-Civil-e-Militar-prendem-mais-de-800-pesso0014390600202404030758-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.osaogoncalo.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F140000%2FPolicias-Civil-e-Militar-prendem-mais-de-800-pesso0014390600202404030758.webp%3Fxid%3D605006%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1713824219&xid=605006)
Policiais civis e militares de todo o estado do Rio de Janeiro prenderam 819 pessoas no mês de março, durante as ações da "Operação Átria". O objetivo era combater crimes praticados contra mulheres, em razão do gênero. A ação, de caráter nacional, foi coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Além das prisões, os agentes também apreenderam 392 armas de fogo. Ao todo, foram realizadas mais de 31 mil diligências, foram instaurados 26 mil procedimentos policiais e feitos 820 exames periciais. Além disso, foram solicitadas cerca de 13 mil medidas protetivas de urgência.
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No estado, a coordenação operacional foi do Departamento-Geral de Polícia de Atendimento à Mulher (DGPAM) da Polícia Civil e da Coordenadoria de Assuntos Estratégicos (CAEs) da Polícia Militar, por meio do programa Patrulha Maria da Penha, com apoio da Coordenadoria de Comunicações e Operações Policiais (Cecopol). A operação incluiu também ações preventivas, como palestras e ações sociais.