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PF prende três empresários suspeitos de financiar atos do dia 8 de janeiro

A 25ª fase da operação também cumpriu 24 mandados de busca e apreensão e 7 monitoramentos com tornozeleira eletrônica

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 29 de fevereiro de 2024 - 16:15
Policial federal cumpre mandado da operação Lesa Pátria
Policial federal cumpre mandado da operação Lesa Pátria -

A Polícia Federal prendeu preventivamente, nesta quinta-feira (29), três empresários suspeitos de financiar os atos criminosos do dia 8 de janeiro de 2023.

Dois desses mandados foram cumpridos no Distrito Federal. Os empresários Joveci Xavier Andrade e Adauto Mesquita, sócios de uma rede varejista no DF, responderão ao processo dentro da penitenciária. As prisões preventivas foram feitas na manhã desta quinta. Ambos foram levados à sede da PF, em Brasília.


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Já o terceiro alvo da 25ª fase da Operação Lesa Pátria é do estado de São Paulo. O empresário de Campinas, Diogo Arthur Galvão, gravou vídeos dentro dos prédios públicos na Praça dos Três Poderes no dia 8 de janeiro e divulgou o pix para a caravana até Brasília. Ele já havia sido alvo de busca e apreensão. 

Ao todo, são 34 mandados judiciais, sendo 24 mandados de busca e apreensão, três de prisão preventiva e sete de monitoramento com tornozeleira eletrônica, todos estes expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

As ações da PF ocorrem nos estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Tocantins, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Espírito Santo e Distrito Federal.

Defesa

O advogado Iure de Castro, que defende os dois empresários, disse considerar a realização de apurações pelo Estado válida, e que os investigados têm agora a oportunidade de elucidar completamente as questões em aberto.

A defesa reiterou ainda o compromisso dos clientes com a democracia, o Estado de Direito, o respeito às instituições, ao processo eleitoral, ao Ministério Público e ao Judiciário, com ênfase na sua instância máxima, o Supremo Tribunal Federal.

O advogado também afirmou que não obteve acesso à decisão emitida pelo STF, mas ressalta que, desde o início, houve esforços para esclarecer todos os fatos, compromisso que será mantido perante a Suprema Corte.

A defesa de Diogo, empresário de Campinas, ainda não se manifestou.

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