Agendas ficam apertadas

Os candidatos à Prefeitura de São Gonçalo estiveram com eleitores, equipes de campanha e lideranças políticas entre a noite de terça-feira e o dia de ontem. No fim da noite de ontem, seis candidatos participaram do debate na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no Zé Garoto. O prefeito e candidato à reeleição, Neilton Mulim (PR), José Luiz Nanci (PPS) e Dejorge Patrício (PRB) não compareceram. Este último não enviou ofício justificando a ausência.

José Luiz Nanci enviou ofício à OAB-SG informando que não ia participar do debate devido a dificuldade de acessibilidade ao auditório da instituição e por ter outro compromisso no Vicariato de São Gonçalo, marcado há dois meses. “Acho importante cumprir os compromissos firmados e no momento tenho dificuldades de locomoção, pois estou com o pé recém-operado”, declarou.

Neilton Mulim também enviou um ofício para anunciar sua ausência no debate. Ele informou que ia participar de um culto cívico na Primeira Igreja Batista de São Gonçalo no mesmo momento. Na noite de terça, o prefeito teve encontro com eleitores e lideranças comunitárias no Pita. Neilton falou das realizações do seu governo, como a construção do Teatro Municipal.

Dejorge fez reunião com sua equipe e lideranças para falar sobre apoios. Segundo Dejorge, para qualquer prefeito no Estado, os apoios das bancadas será fundamental em virtude da dificuldade financeira. “O povo de São Gonçalo tem me dado forças para continuar acreditando em mudança. Consigo ver uma São Gonçalo onde o gonçalense terá orgulho de morar, com saúde, segurança, educação, creche, emprego, luz, asfalto, tratamento de esgoto, água, lazer, esporte, cultura e tudo mais que desejarmos”.

Marlos Costa (PSB) participou de panfletagem na Praça do Rodo e apresentou suas propostas. O candidato socialista falou sobre educação e a necessidade de acabar com a aprovação automática na cidade. “Vamos priorizar a educação Infantil aumentando o número de vagas; implantar gradativamente o ensino integral nas escolas; implantar educação 100% inclusiva; racionalização da gestão escolar e acabar com a aprovação automática”, disse Marlos.