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Militar, morto carbonizado no Pacheco, será sepultado nesta quarta em SG

Familiares e amigos se despedem do rapaz

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 15 de julho de 2020 - 12:21
Daniel Ferreira Azevedo, de 19 anos, será sepultado nesta quarta (15), em São Gonçalo
Daniel Ferreira Azevedo, de 19 anos, será sepultado nesta quarta (15), em São Gonçalo -

O corpo de Daniel Ferreira Azevedo, morto carbonizado dentro de um carro no bairro do Pacheco, em São Gonçalo, será enterrado nesta quarta (15), no Cemitério Municipal São Gonçalo, às 13h30. O velório teve início às 11h30. Nas redes sociais, familiares e amigos lamentam a perda inesperada do jovem militar, de apenas 19 anos.

Daniel foi encontrado morto, junto de um amigo também militar, em um carro na manhã da última segunda (13), na Rua Francisco José da Silva, no Pacheco, em São Gonçalo. Segundo moradores da região, o carro teria sido deixado no local por volta das 3h da madrugada. Um corpo se encontrava no porta-malas, já o outro no banco traseiro. O carro, um Corsa branco, pertencia ao pai de uma das vítimas. O segundo corpo é do jovem, Victor Hugo Pedrosa Xavier, de 19 anos, já sepultado.

A irmã de Daniel Azevedo, muito abalada com tudo que aconteceu, publicou nas redes sociais: “Destruíram uma família e acabaram com os sonhos de um menino incrível, pra sempre em nossos corações”. Um outro familiar do jovem escreveu. “Não dá para acreditar que tiraram você de mim, sua família chora, você era tão importante para nós, nosso menino de ouro, não quero aceitar que não vou te ver de novo”.

Daniel estava estudando para conseguir subir de cargo dentro do Exército Brasileiro. Em uma das mensagens deixadas para o jovem, um amigo se diz triste por ele ter chegado tão perto de realizar o seu sonho. “O que mais dói nisso tudo é saber que ele estava prestes a completar seu sonho”.

Pouco antes de ser morto, Daniel ainda conversou com sua mãe através de um aplicativo de mensagens e chegou a dizer que já estava indo para casa.

O caso está sob investigação da Delegacia de Homicídios de São Gonçalo, Niterói e Itaboraí (DHNISG), que já realizou a perícia no local.

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