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Nego do Borel sofre nova derrota na Justiça para jovem de 15 anos; Entenda o caso

A 14ª Câmara de Direito Privado rejeitou a apelação do cantor

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 04 de janeiro de 2025 - 10:45
O cachê cobrado pelo artista foi de R$ 60 mil
O cachê cobrado pelo artista foi de R$ 60 mil -

O cantor Nego do Borel sofreu uma nova derrota em batalha que trava na justiça com uma jovem de 15 anos, que comemoraria sua festa com show do cantor no Copacabana Palace. A 14ª Câmara de Direito Privado rejeitou a apelação do cantor.

Além de não comparecer na festa, o artista ainda tenta se "esquivar" de pagar o uísque 12 anos; alimentação da sua equipe; estrutura do palco; segurança particular e a contratação de um gerador extra alugado pelos pais da aniversariante, embora o Copacabana Palace disponha do equipamento.


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Os itens estavam previstos no contrato firmado por Cristina e Paulo Leonel Magarino Torres, pais da jovem, para Nego do Borel. O casal aceitou todas as exigências e desembolsou ainda cerca de R$ 87 mil só com a estrutura para a realização do show, que não aconteceu. O cachê cobrado pelo artista foi de R$ 60 mil. No total, a festa custou cerca de R$ 500 mil.

O "bolo" de Nego do Borel

Com o início do show atrasado, o casal foi avisado que Nego do Borel estava em São Paulo, impedido de chegar ao Rio. Os representantes da NB Produções Artísticas alegaram que ele somente partiria às 3h da manhã da capital paulista. A aniversariante se viu desolada, enquanto os convidados se retiraram ao serem avisados pelo cerimonialista que o artista havia cancelado a apresentação.

Em julgamento na primeira instância, o casal ganhou o direito de ser indenizado por Nego do Borel e a NB Produções Artísticas pela despesa para a realização do show que não aconteceu. Foram cerca de R$ 90 mil com toda a estrutura e mais danos morais no valor de R$ 30 mil pela frustração e o constrangimento diante dos convidados. A decisão para indenização foi mantida pela 14ª Câmara de Direito Privado. Até o fechamento desta edição, Nêgo do Borel não havia se manifestado oficialmente sobre o assunto. 

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