Instagram Facebook Twitter Whatsapp
Dólar R$ 5,1937 | Euro R$ 5,5292
Search

Ator 'global' revela antiga mania incomum: “Eu fotografava gente morta”

Em um podcast, o ator contou que tinha fortes questões com a morte, mas parou com a prática após o nascimento de seu filho

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 13 de dezembro de 2023 - 17:32
O ator parou de fotografar pessoas mortas depois do nascimento do filho
O ator parou de fotografar pessoas mortas depois do nascimento do filho -

O ator global Carmo Dalla Vecchia, de 52 anos, revelou durante o podcast “Theorapia”, conduzido pelo filho da apresentadora Marília Gabriela, Theodoro Cochrane, um hábito incomum que costumava ter antes do nascimento do filho, Pedro Rafael, há quatro anos. Segundo ele, a morte era uma grande questão em sua vida, e por isso, tinha a mania de fotografar mortos, como uma forma de lidar com esse sentimento.

"Eu tinha uma questão muito forte com a morte. Eu fotografava gente morta. Eu fui para o Nepal para fotografar gente morta porque era uma questão muito grande na minha vida, a questão da finitude, era difícil demais", contou o ator, que esteve no ar com a novela ‘Amor Perfeito”, da TV Globo, este ano.


Leia mais

Maricá inaugura Natal Iluminado 2023 nesta quarta-feira (13/12)

Mulheres garantem Natal próspero após qualificação em ONG de SG


Ele disse ainda que chegou a ficar ‘paranoico’ por não saber lidar com a morte, mas que após o nascimento do filho, Pedro Rafael, de 4 anos, tudo mudou. "Eu acordava para urinar de madrugada, olhava para a minha mão, pensava 'isso é esqueleto, embaixo da terra isso vai ser comido'. Eu pensava demais na morte. Quando o Pedro nasceu, ligou uma chave biológica em mim que disse 'tá tranquilo, tá tudo bem'", desabafou o ator, que é casado com o autor João Emanuel Carneiro, responsável por escrever novelas famosas como ‘Avenida Brasil’ e ‘Da Cor do Pecado’.

De acordo com Dalla Vecchia, além do nascimento do filho, a morte do pai e de amigos próximos também o fizeram ressignificar a morte, deixando a antiga mania de lado e fazendo-o aceitar melhor o curso natural da vida. Assim, ele transformou a dor, e “plantou” as cinzas do pai e dos cachorros em uma de suas casa, em Araras, Petrópolis, como uma forma de homenagear os entes queridos.

Matérias Relacionadas