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Mauro Cid é solto; outros presos por fraude pedem liberdade

Outros cinco foram presos por suposto esquema de fraudes em vacinação

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 11 de setembro de 2023 - 16:31
Ex-ajudante de ordens e outro suspeito foram soltos após delação
Ex-ajudante de ordens e outro suspeito foram soltos após delação -

Mais de quatro meses após ser preso, o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid, foi liberado da prisão na tarde do último sábado (09/08). Agora, outros suspeitos presos na mesma ocasião que Cid, também acusados de envolvimento com um esquema de fraude em dados de vacinação, pedem para também cumprir a pena em liberdade.

Cid recebeu liberdade provisória e instalou a tornozeleira eletrônica depois de fechar um acordo de delação premiada com a Polícia Federal. Além da tornozeleira, ele ainda precisa cumprir outras medidas cautelares, como apresentação semanal à comarca responsável pelo caso, afastamento das atividades militares e proibição ao uso de redes sociais e ao contato com outros investigados pelo crime.


Leia mais sobre o caso:

➢ Polícia Federal aceita acordo de delação premiada de Mauro Cid

Advogado de Mauro Cid pede liberdade provisória ao STF


Além dele, um dos seguranças de Bolsonaro ex-policial militar Max Guilherme, preso na mesma operação que deteve Cid, também teve liberdade provisória autorizada pelo supremo Tribunal Federal. Segundo informações do portal "G1", as defesas dos outros quatro indivíduos presos na operação aproveitaram as autorizações para reiterarem seus pedidos por liberdade.

Além de Cid e Guilherme, foram presos o sargento Luis Marcos dos Reis, o ex-major Ailton Gonçalves Moraes Barros, o militar Sérgio Cordeiro e o secretário municipal de Governo de Duque de Caxias, João Carlos de Sousa Brecha. Todos teriam participado do esquema que alterou e pode ter inserido dados falsos no sistema do Ministério da Saúde relativos à carteira de vacinação do ex-presidente, sua família e aliados.

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