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Interdição para obras em Niterói

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 26 de novembro de 2016 - 10:55
O fechamento ao tráfego de trecho da Avenida Central é em razão das obras da TransOceânica
O fechamento ao tráfego de trecho da Avenida Central é em razão das obras da TransOceânica -
A Prefeitura de Niterói informou que, em razão das obras do trecho 7 da TransOceânica, a rótula da Avenida Central será fechada ao trânsito a partir da próxima segunda-feira (28) para os motoristas que seguem pela Estrada Francisco da Cruz Nunes, no sentido Itaipu, do lado do loteamento Amoli.
No local, será construída uma nova rótula, e o trecho vai receber obras de pavimentação e drenagem, segundo a Empresa Municipal de Moradia, Urbanização e Saneamento (Emusa). A obra deve levar cerca de dois meses.
Para acessarem a Avenida Central, os motoristas que seguem em direção a Itaipu pela Francisco da Cruz Nunes vão usar uma pista que vai passar por cima da rótula em duas faixas e mão única, e deverão fazer o contorno na rótula do Engenho do Mato e retornar.. Os motoristas que seguem no sentido oposto na Francisco da Cruz Nunes poderão acessar normalmente a rótula da Avenida Central.
Segundo o governo municipal, a TransOceânica terá 9,3 quilômetros de extensão, vai atender diretamente a 11 bairros da Região Oceânica e por ela circularão cerca de 80 mil pessoas por dia.
Além de 13 estações de ônibus BHS, informou ainda a Prefeitura, a TransOceânica contará com ciclovia e estará integrada à estação do catamarã de Charitas. No sistema BHS, os ônibus têm ar-condicionado, portas dos dois lados, circulam em faixas exclusivas e os passageiros pagam a passagem no terminal, antes de embarcar. O túnel Charitas-Cafubá, de 1,3 quilômetro, não terá pedágio e contará com ciclovia.
A expectativa é que a TransOceânica o trajeto entre a Região Oceânica e a Zona Sul da cidade seja reduzido pela metade. Atualmente, os 18 quilômetros que separam as duas regiões são percorridos em uma hora. A obra tem custo de R$ 310 milhões, financiados com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento, do Governo Federal (R$ 292 milhões); e da Prefeitura (R$ 18 milhões).

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