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E-commerce: tecnologia é a aposta para aumento nas vendas

Mercado da beleza foi um dos que mais cresceu

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 12 de maio de 2021 - 10:10
A empresária Mara Almeida precisou se reinventar e atualizar
A empresária Mara Almeida precisou se reinventar e atualizar -

O novo coronavírus deixou o mercado de diferentes segmentos de 'ponta-cabeça'. Aos pequenos, médios e grandes empreendedores, muitas incertezas ocorreram em 2020. Não houve alternativa melhor a não ser se reinventar e a tecnologia acabou sendo uma forte aliada da beleza.

Para a empresária Mara Almeida, diretora do salão de beleza Madam Stylus, que trabalha com a colocação e venda de cabelos humanos e orgânicos, o site passou por algumas mudanças. Dentre elas, os combos de mão-de-obra e produtos para manter o movimento no salão durante as primeiras fases da quarentena. Outro diferencial foi a criação do aplicativo My Hair, onde a empresária cadastrou todo o estoque de cabelos, perucas, laces e acessórios e disponibilizou uma equipe de suporte técnico para atender a outros lojistas que queiram vender seus produtos do mesmo segmento, com entregas garantidas para todo o Brasil.

“O setor de beleza é um dos mais fortes no e-commerce. Temos observado um aumento bastante expressivo de demandas no APP e no site e tem dado certo. É também uma oportunidade de negócio, uma porta aberta para os que querem empreender no segmento”, afirma Mara Almeida.

Segundo o presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), João Carlos Basílio, a paixão dos brasileiros pela beleza deixa o Brasil na posição do 4º maior mercado do mundo. A realização de compras online de produtos de beleza vem crescendo, em parte influenciadas pela grande quantidade de conteúdo sobre o assunto que está disponível na internet.

Um levantamento mostrou que os itens mais comprados foram os de perfumaria, com 36,1% do faturamento nacional; seguidos por produtos para cabelo, com 26,9%, barbearia, que ficou com 18% do total; maquiagem, com 8,1%; produtos para a face, responsável por 3,7% do faturamento e outros produtos, com 7,1%.

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