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Polícia Civil identifica os 12 criminosos mortos em ação conjunta de Itaguaí

A operação foi uma cooperativa entre a CORE e a PRF

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 16 de outubro de 2020 - 20:57
Foto do momento da interceptação na rodovia do município
Foto do momento da interceptação na rodovia do município -

Nas últimas horas do trabalho de equipes da DHBF (Divisão ds Homicídios da Baixada Fluminense), foi permitida a confirmação das identidades dos criminosos mortos em confronto com a CORE (Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais) e a PRF (Polícia Rodoviária Federal) nesta madrugada no município de Itaguaí.

Os nomes dos acusados mortos são:

Carlos Eduardo Benevides Gomes, vulgo Cabo Bené ou Benevides;

Magnun Cirilo da Silva, vulgo MG ou Magnun;

Emerson Benedito da Silva, vulgo Macumba;

Wagner Eduardo da Cruz;

Paulo Cesar Cassimiro Duarte; 

Maicon Rodrigo da Costa;

Rodrigo Faustino Gamma;

Walace dos Santos Lopes;

Luiz Felipe Pereira Bertoldo;

João Vitor Leitão Rangel;

Otavio Victor Schwantes de de Araujo;

Mateus dos Santos Silva;

O Histórico dos criminosos - Benevides era um criminoso de altíssima periculosidade e de perfil extremamente violento, atuando como líder da Milícia na cidade de Itaguaí e na região limítrofe. Trabalhou como policial militar e foi excluído das fileiras da PM por envolvimento com a Milícia de Campo Grande. Apontado como braço direito do miliciano ECKO, foi alvo de grandes operações da Polícia Civil, mas continuava foragido. Tem envolvimento com um cemitério clandestino encontrado em Itaguaí e pelo menos 6 homicídios. Também era criminoso procurado pela Polícia e possuía mais de dez mandados de prisão preventiva pendentes e dezenas de anotações criminais por diversos crimes como homicídios, roubo, extorsão, formação de quadrilha, porte ilegal de arma de fogo e organização criminosa.

Emerson, vulgo Macumba, era também um criminoso de altíssima periculosidade, liderava a Organização Criminosa que atua em Itaguaí e região ao lado Benevides, possuindo 3 (três) procedimentos policiais, por Porte Ilegal de arma, Extorsão e Organização criminosa. *Criminoso procurado havendo em seu desfavor 01 mandado de prisão pendente*.

Já Magnun, vulgo MG, era comparsa de Benevides, criminoso igualmente de perigoso, sendo um dos homens de confiança de BENÉ. Possuía oito anotações criminais, dos mais variados tipos, como extorsão, roubo majorado, porte ilegal de arma, organização criminosa, lesão corporal. O Criminoso também era procurado por sete mandados de prisão pendentes.

Wagner, igualmente perigoso ao nomes citados anteriormente, que possuía três anotações criminais, tanto por crime de extorsão como por crime de organização criminosa, sendo alvo de outras investigações da Polícia Civil. Ex-presidiário, saiu do sistema prisional há pouco tempo. 

Além dos principais criminosos acima, podemos citar que Paulo Cesar, que era egresso do Sistema Penitenciário e possuía anotação criminal por lesão corporal; Maicon Rodrigo, que possuía 2 duas anotações criminais, sendo uma por roubo majorado, Rodrigo Faustino, que era ex-presidiário e possuía duas anotações criminais por extorsão, receptação e adulteração de sinal identificador de veículo, e Walace, que também era egresso do Sistema Penitenciário e possuía igualmente anotações criminais por lesão corporal.

Luiz Felipe tinha passagens na polícia por lesão corporal e receptação e Otavio Victor respondeu por atos infracionais na qualidade de adolescente infrator.

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