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Quem matou o sargento Max no Shopping São Gonçalo?

O Portal dos Procurados pede informações

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 17 de janeiro de 2020 - 07:15
2º Sargento da Polícia  Militar do Rio de Janeiro Max Freitas da Silva
2º Sargento da Polícia Militar do Rio de Janeiro Max Freitas da Silva -

O Portal dos Procurados divulga nesta sexta-feira, dia 17/01, cartaz com título - Quem Matou? – para ajudar a  Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí – DHNSGI – e o Grupo de Pronta Resposta da Subsecretária de Inteligência da PM/SEPMERJ (GPRI), com informações que possam identificar e prender os envolvidos na morte do 2º Sargento da Polícia  Militar do Rio de Janeiro Max Freitas da Silva. 

Lotado na DCMUN – Depósito Central de Armas e Munições – do 4º Comando de Policia de Área -4º CPA – o agente de segurança, que estava de folga, foi assassinado na noite desta quarta-feira (16), por volta das 21h, dentro do Shopping São Gonçalo, no Boa Vista, em São Gonçalo. Ele foi atingido por um assaltante armado, após presenciar um roubo uma loja no interior do shopping, que estava sendo praticado por dois criminosos.

O policial teria reagido ao assalto, e foi morto com um tiro pelas costas, por um dos assaltantes. O agente veio a óbito no local. Os criminosos teriam levado sua arma e fugiram em direção ignorada.

A Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo esteve no local e busca imagens de câmeras de segurança para identificar a autoria do crime. 

Em menos de uma semana, quatro policiais militares foram atingidos. Sendo que dois foram baleados e dois morreram, em tentativas de assalto. 

Quem tiver qualquer informação a respeito da identificação e  localização dos envolvidos na morte do SGT Max, denunciar pelos seguintes canais: Whatsapp  do Portal dos Procurados (21) 98849-6099; pelo facebook/(inbox), endereço: https://www.facebook.com/procuradosrj/, pelo mesa de atendimento do Disque-Denúncia (21) 2253-1177, ou pelo Aplicativo para celular do Disque Denuncia.  

Todas as informações sigilosas sobre o caso serão encaminhadas para DHNSGI e PMERJ, que tem como prioridade prender os envolvidos na morte de Agentes de Segurança Pública no Rio de Janeiro.   

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