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Família de comerciante assassinado no Pita pede por justiça

Suspeito foi identificado como Douglas Lopes

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 05 de julho de 2018 - 06:56
Os parentes mostram a imagem do acusado e fazem apelo para que ele seja localizado e preso
Os parentes mostram a imagem do acusado e fazem apelo para que ele seja localizado e preso -

Por Renata Sena

Acusado de matar o comerciante Lúcio Flávio Pereira de Rezende, de 37 anos, que foi assassinado dentro de seu estabelecimento, enquanto trabalhava, no final da noite do Dia dos Namorados, no Pita, em São Gonçalo, o foragido da justiça Douglas Lopes da Silva Oliveira, o Cavalinho, de 31 anos, teve sua imagem divulgada pela polícia. A família da vítima pede ajuda da população para que o criminoso seja localizado e preso.

Cavalinho já acumula uma lista de anotações criminais e responde pelos crimes de tráfico de drogas, roubo majorado, furto qualificado, lesão corporal, ameaça e receptação. Atualmente, ele está foragido pelo crime de homicídio e tem um mandado de prisão expedido pela Justiça em aberto.

O acusado foi identificado através de imagens do momento da ação criminosa, que aconteceu dentro do estabelecimento comercial que Lúcio e a esposa tinham aberto três meses antes do brutal assassinato.

A viúva de Lúcio, a comerciante Renata Rezende, de 37 anos, pediu ajuda para que a polícia consiga prender o criminoso.

“Eu só peço que quem tiver informações que ajudem a prender ele, ajude. Faça denúncias. Peço também que Deus toque no coração de quem está ajudando ele a se esconder. Porque esse homem não matou só o meu marido. Ele destruiu uma família”.

Ainda sem conseguir retomar a vida, Renata segue sem reabrir o estabelecimento que planejou junto com o marido.

“Onze anos de casamento e hoje vivo com essa dor. Investimos economias de anos, rescisão trabalhista e até um terreno vendemos para que sonho virasse realidade. Trabalhávamos eu, ele e nosso filho mais velho. Os dois menores ficavam no cantinho do comércio, brincando. Sempre estávamos juntos e hoje realmente parece que eu to vivendo um grande pesadelo e não tenho forças para acordar”, contou a viúva.

Para o irmão de Lúcio, o também comerciante José Clayson Pereira de Rezende, 42, a prisão do criminoso ajudará a família a seguir em frente.

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