Racha na milícia pode ter motivado execução de ex-chefe da organização criminosa
Ex-chefe da milícia da Gardênia Azul, Gargalhone havia se aliado ao Comando Vermelho para retomar o controle da região

O corpo do criminoso foi encontrado na última terça-feira (2), na Barra da Tijuca -
Um possível racha na milícia pode estar por trás da execução de Leandro Siqueira de Assis, o Gargalhone, de 46 anos. O corpo do criminoso foi encontrado na última terça-feira (2), na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.
Ex-chefe da milícia da Gardênia Azul, Gargalhone havia se aliado ao Comando Vermelho para retomar o controle da região. Mas, segundo as investigações, ele teria perdido o apoio da milícia aliada, o que teria gerado a divisão dos grupos que disputam o controle do território.
De acordo com o delegado Marcus Vinícius Amim, titular da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), Gargalhone e Philip Motta Pereira, conhecido como Lesk e procurado pela polícia, teriam se unido ao tráfico para retomar o poder na região.