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Portal dos Procurados pede informações sobre viúva do miliciano Adriano da Nóbrega

Julia Emilio é considerada foragida da justiça

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 29 de março de 2021 - 16:48
Júlia Lotufo tem mandado de prisão em aberto pelo crime de organização criminosa
Júlia Lotufo tem mandado de prisão em aberto pelo crime de organização criminosa -

O Portal dos Procurados divulgou, nesta segunda-feira (29), um cartaz pedindo informações que possam levar à prisão de Julia Emilio Mello Lotufo, de 29 anos, viúva do ex-PM Adriano Magalhães da Nóbrega, apontado como o chefe de uma milícia na Zona Oeste do Rio e morto em uma operação policial em fevereiro de 2020, na Bahia. Ela já é considerada foragida da Justiça.

Julia é alvo de investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ). Segundo o MP-RJ, ela ocultou o patrimônio da quadrilha chefiada por Adriano da Nóbrega até mesmo após a morte do miliciano e também é considerada como peça fundamental para esclarecer o tamanho do patrimônio adquirido pelo ex-policial do Batalhão de Operações Especiais (Bope). 

As investigações ainda apontam que Júlia controlava toda a contabilidade de Adriano. Os integrantes da quadrilha prestavam contas sobre os rendimentos, vendas de gado e gestão do haras de Adriano à Júlia. Com o avanço das investigações, foi descoberta uma planilha encontrada pelo MP, onde mostra que apenas no mês de maio de 2019, havia uma movimentação de mais R$ 1,8 milhão, em transações ilícitas. 

Contra Júlia Lotufo, consta um mandado de prisão, expedido pela 1ª Vara Criminal Especializada da Comarca da Capital, pelo crime de Organização Criminosa.

O Disque Denúncia recebe informações sobre foragidos da Justiça nos seguintes canais de atendimento: (21) 98849-6099 (WhatsApp do Portal dos Procurados); pelos números (21) 2253 1177 ou 0300-253-1177; pelo aplicativo "Disque Denúncia RJ"; ou nas páginas do Facebook ou Twitter. O anonimato é garantido.

Todas as informações sigilosas do caso serão encaminhadas para o GAECO e MP/RJ.

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