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Audiência Pública discute ordenamento urbano em São Gonçalo

A sessão foi presidida pelo vereador Salvador Soares

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 02 de outubro de 2019 - 08:38
A sessão foi presidida pelo vereador Salvador Soares
A sessão foi presidida pelo vereador Salvador Soares -

A ordenação do espaço público usado pelos camelôs e vendedores ambulantes nos centros comerciais da cidade, foi tema da audiência pública realizada na tarde de hoje (1), na Câmara Municipal de São Gonçalo.  A sessão foi presidida pelo vereador Salvador Soares, presidente da Comissão Permanente de Economia, Indústria, Comércio e Turismo.

"Essa é a quarta audiência que realizamos sobre o tema. Na última montamos uma comissão com membros da sociedade civil, poder executivo, legislativo e ambulantes para realizar um trabalho em conjunto e assim criar projetos de lei baseados na necessidade deles. Como o projeto de uma feira noturna, legalizando os ambulantes de Alcântara e dando estrutura para o trabalho", explicou o presidente Salvador Soares.

De acordo com o Guarda Municipal Vitorino só há dois guardas lotados na Subsecretaria de Posturas para realizar o trabalho de ordenamento. "São dois guardas lotados na Subsecretaria e não dá para realizar um trabalho diversificado. Está faltando iniciativa da administração pública. Vai ter concurso para guarda com 150 vagas, esperamos que tenha mais pessoas destinadas a esse trabalho", afirmou.

Para o Subsecretário de Postura Everson  Fernandes, é preciso atualizar o Código de Postura e legalizar ambulantes. "Hoje o Código de Postura nos limita e está desatualizado. Temos que ouvir os ambulantes, comerciantes, bares e restaurantes para atendê-los da melhor forma. Vamos legalizar mais ambulantes, um número dentro do que a cidade comporta e a organização da feira noturna", explicou.

O vendedor ambulante de Alcântara Lucas Vinicius disse que a informalidade é a principal forma do estado mensurar a crise. "Cerca de 40 ou 50% da população de São Gonçalo está na informalidade. Tem algo errado, não tem nem 1% aqui. É a principal classe que move a economia ma cidade", disse.

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