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UFF está entre as melhores instituições de ensino da América Latina

Universidade ficou em 33ª posição entre outras 150 instituições

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 20 de junho de 2019 - 09:43
Posição da Universidade Federal Fluminense foi consolidada após pesquisa de revista inglesa
Posição da Universidade Federal Fluminense foi consolidada após pesquisa de revista inglesa -

A comunidade da Universidade Federal Fluminense (UFF) tem motivos para comemorar após divulgação nesta semana do ranking universitário da da revista inglesa ‘Times Higher Education” (THE), especializada em educação de ensino superior, onde a UFF subiu 12 posições entre as melhores instituições latino-americanas. No ano passado, a universidade estava em 45º lugar, e neste ano alcançou a 33ª posição na América Latina e a 19ª no Brasil.

O desempenho universitário, de acordo com a THE, foi avaliado por meio dos seguintes indicadores de desempenho: ambiente de aprendizagem, volume, renda e reputação das pesquisas, influência da pesquisa, perspectiva internacional e renda da indústria (transferência de conhecimento).

“Este é o resultado de um trabalho coletivo que envolve toda comunidade da UFF. A colocação reforça a excelência da universidade em diversas frentes, ensino, pesquisa e extensão. E mostra que estamos avançando mesmo em momentos de grave crise”, destaca o reitor Antonio Claudio da Nóbrega.

Segundo ele, nestes últimos meses a universidade tem aperfeiçoado o modelo gestão. “Hoje, por exemplo, muitas unidades acadêmicas já trabalham com a metodologia conhecida como ‘Aprender Fazendo’, método inovador e recente em universidades federais do Brasil, que traz ao aluno a possibilidade de desenvolver suas habilidades na prática”, enfatiza.

Desde 2018, o Brasil é o país mais bem representado no ranking, conquistando mais de um terço das posições e contando com seis das 10 primeiras faculdades no levantamento. Atualmente, o país conta com 52 instituições de ensino classificadas, nove a mais que ano passado.

O Chile continua sendo o segundo país melhor representado, com 30 instituições dentre as 150 da América Latina. Segundo o professor de Economia da Educação e coordenador de cooperação acadêmica na Superintendência de Relações Internacionais, Fábio Waltenberg, o ranking THE tem uma grande vantagem com relação a outros rankings mundiais, pois compara universidades que funcionam em contextos mais parecidos, sujeitas a dificuldades semelhantes e com os mesmos objetivos de pesquisa, ensino e extensão.

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