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Pezão quer reforçar policiamento na Região Metropolitana do Rio

Governador afirmou que mais viaturas chegarão em julho

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 22 de junho de 2018 - 13:23
Pezão prometeu solicitar extensão da intervenção federal caso seja desejo de governador eleito
Pezão prometeu solicitar extensão da intervenção federal caso seja desejo de governador eleito -

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, se comprometeu a fortalecer a segurança pública na Região Metropolitana do Rio. Durante o lançamento do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana, realizado na Sala Cecília Meireles, no centro da capital, Pezão anunciou que o governo vai aproveitar que algumas unidades de Policiamento Pacificadora (UPPs) foram desativadas na capital para fortalecer o policiamento na Região Metropolitana e, em particular, na Baixada Fluminense.

“Em julho estão chegando mais viaturas para a segurança pública do estado e vamos destinar a maioria para a Região Metropolitana, principalmente para a Baixada. Também irão unidades para São Gonçalo, Niterói, Maricá e para a Região Metropolitana como um todo”.

No evento, Pezão fez elogios à intervenção federal e garantiu que, caso o próximo governador eleito deseje a prorrogação da intervenção federal no Rio, ele fará a solicitação à União tão logo saia o resultado das urnas.

“Sou governador até a meia-noite do dia 31 de dezembro, mas se o vencedor das eleições quiser a prorrogação da intervenção federal, eu peço imediatamente logo depois do resultado das eleições”, acrescentando que projetou a permanência das Forças Armadas no Estado, no dia em que o presidente Michel Temer assinou a decisão.

Segundo Pezão, o estado vive as consequências do abandono, no passado, do trabalho da Polícia Rodoviária Federal no patrulhamento das Rodovias de acesso ao estado.

“A quantidade de armamento e munição que entrou devido à falta de fiscalização é expressiva. A Baía de Guanabara, por exemplo, é uma peneira. O tráfico se estabeleceu em Angra dos Reis e Paraty, que hoje são uma rota internacional. Patrulhar as estradas e baías não é atribuição da Polícia Militar”, destacou.

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