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Ministro da Indústria faz visita ao Comperj e ao Polo Industrial de Guaxindiba

Empreendimento deve receber R$ 25 milhões em emendas

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 26 de março de 2018 - 11:11
Ministro se comprometeu a defender municípios no Conselho Nacional de Políticas Energéticas
Ministro se comprometeu a defender municípios no Conselho Nacional de Políticas Energéticas -

O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge; o senador Eduardo Lopes e o deputado federal Dejorge Patrício, ambos do PRB, visitaram o Projeto Integrado Rota 3 do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, e o Polo Industrial de Guaxindiba, em São Gonçalo, na última sexta-feira. Com mais de R$ 350 milhões em investimento e cerca de três mil empregos diretos e indiretos criados, o o Polo Industrial de Guaxindiba deve receber mais R$ 25 milhões em emendas de bancada do senador Eduardo Lopes a pedido do deputado Dejorge. Os recursos já estão empenhados.

De acordo com o parlamentar, a Petrobras está retomando as contratações para dar continuidade às obras. No momento, há 18 licitações, em fases distintas, que vão garantir a implantação de toda a unidade de processamento de gás natural. “Nosso objetivo é cobrar a celeridade dos procedimentos licitatórios, afim de agilizar o reinício das obras. Agradeço ao ministro, ao senador e a todos que acompanharam nossa visita. Nossa população necessita de oportunidades de emprego”, salientou Dejorge.

O ministro Marcos Jorge se comprometeu a levar questões relacionadas a esse projeto para serem discutidas no Conselho Nacional de Políticas Energéticas (CNPE), na expectativa de atrair mais recursos que beneficiem os municípios de São Gonçalo e Itaboraí.

Obra – O Rota 3 é uma unidade de processamento de gás natural, que inclui um gasoduto de, aproximadamente, 307 quilômetros no trecho marítimo. A infraestrutura será responsável pelo processamento de gás natural do pré-sal da Bacia de Santos.

A previsão é que as obras sejam realizadas entre 2018 e 2019, com início de operação em 2020. A meta da Petrobras é que, nesse ano, o gás do pré-sal seja processado no local. Em pleno funcionamento, a capacidade será de 21 milhões de Nm3/dia (nano metros cúbicos) de gás por dia.

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