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Eduardo Gordo procura a delegacia para registrar calúnia em rede social

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 25 de agosto de 2016 - 14:25
Eduardo Gordo registrou o caso e levou cópia da mensagem
Eduardo Gordo registrou o caso e levou cópia da mensagem -

O candidato a vereador por São Gonçalo, Eduardo Gordo (PMDB), foi à 72ª DP (Mutuá), na tarde de ontem, fazer uma denúncia sobre calúnia. Eduardo teve acesso a uma mensagem, divulgada em rede social, afirmando que ele estaria pagando para que traficantes liberassem sua campanha nas comunidades. A cópia da mensagem foi entregue à delegada, que irá assumir as investigações.

“Sempre fiz muito trabalho em áreas mais carentes e sou bem recebido. Quem não trabalha, cria calúnia tentando denegrir quem faz. Eu sempre fui apontado e nunca procurei a Justiça. Mas pela minha família e pelos meus netos, eu não vou mais me calar. Quero que tudo seja apurado. Se eu for culpado, tem que ser provado. Caso contrário, quem está criando essa calúnia terá que pagar judicialmente”, desabafou.

De acordo com Eduardo, chegaram a dizer que ele pagou R$ 30 mil para ter acesso a algumas áreas. “Moro há 34 anos no Mutuá e convivi, por muito tempo, sendo chamado de traficante e miliciano e nunca tomei providência. Agora, isso mudou. É a primeira vez, em 16 anos de política, que procuro a Justiça e quem falar de mim, terá que provar”, disse, acrescentando que procurará o Ministério Público e o Tribunal Regional Eleitoral para denunciar o caso. Um mulher, que divulgou uma das mensagens, foi identificada e será chamada para prestar depoimento. “Inicialmente, o caso foi registrado como calúnia. Vamos apurar quem iniciou com as acusações e quem compartilhou. Só por divulgar uma calúnia, a pessoa responde judicialmente e o caso prevê pena que varia de seis meses a dois anos de prisão”, explicou a delegada Raíssa Machado, titular da distrital. Caso seja provado que a acusação se trata de crime político, o Tribunal Regional Eleitoral irá assumir as investigações. “A delegacia vai apurar de forma idônea e com total isenção política”, finalizou a delegada.

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