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Carro oficial do deputado estadual Rodrigo Amorim foi usado em atos golpistas

Veículo consta de um ofício enviado pela Polícia Civil do Rio, em resposta a um requerimento do ministro Alexandre de Moraes, do STF, dentro dos inquéritos que investigam os atos antidemocráticos

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 17 de maio de 2023 - 14:54
O carro oficial da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), cedido para o deputado estadual Rodrigo Amorim (PTB), foi usado em atos golpistas no início deste ano
O carro oficial da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), cedido para o deputado estadual Rodrigo Amorim (PTB), foi usado em atos golpistas no início deste ano -

O carro oficial da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), cedido para o deputado estadual Rodrigo Amorim (PTB), foi usado nos atos golpistas no início deste ano.

Segundo informações do portal G1 e TV Globo, que foram contestadas pela Polícia Civil, esse veículo, de placa reservada, consta de um ofício enviado pelo secretário estadual de Polícia Civil, Fernando Albuquerque, em resposta a um requerimento do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), dentro dos inquéritos que investigam os atos antidemocráticos.

O Ministro tinha determinado que a polícia fluminense fornecesse detalhes do registro das placas de cinco veículos que, segundo as investigações, estiveram em acampamentos de bolsonaristas.

Outro automóvel listado no ofício enviado ao STF é o de um policial civil cedido ao deputado estadual Roosevelt Barreto Barcelos, o Val Ceasa (Patriota). Este e os outros três veículos têm placas comuns, segundo apurações.

Posicionamento dos envolvidos 

O deputado estadual Rodrigo Amorim informou, em nota, que não foi notificado sobre qualquer investigação relacionada a atos antidemocráticos, “dos quais jamais participou”.

A assessoria de Val Ceasa disse que o deputado exonerou o servidor e “quer que a pessoa seja julgada dentro da lei”. “O deputado com certeza não compactuou com os atos do assessor, assim como não apoiou o candidato a presidente Jair Bolsonaro. E medidas serão tomadas ao assessor”, declarou.

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