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Belo filia-se ao PL e pode vir como candidato a deputado federal

Cantor é muito amigo de seus correligionários o Governador Cláudio Castro e o Senador Romário

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 07 de abril de 2022 - 11:38
Belo e Cláudio Castro no aniversário do último
Belo e Cláudio Castro no aniversário do último -

O cantor de pagode Marcelo Pires Vieira, mais conhecido como Belo, anunciou sua candidatura ao Partido Liberal, mesma sigla do presidente Jair Bolsonaro, do Governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, e do Senador Romário, e pode vir como candidato a deputado federal.

O cantor já foi filiado ao PCdoB, partido de oposição ao governo Bolsonaro. Ele chegou a preparar uma candidatura pela sigla, nas eleições de 2014, mas esta não firmou-se.

Recentemente, Belo se apresentou no aniversário de seus correligionários, o Governador Cláudio Castro e o ex-secretário de Governo Rodrigo Barcellos, na Zona Sul do Rio. A comemoração contou ainda com a presença do senador Flávio Bolsonaro, do ex-deputado Marco Antonio Cabral, filho do ex-governador Sérgio Cabral, e de Felipe Santa Cruz (PSD), além de apresentações de Alcione, Mumuzinho e da bateria da Grande Rio.

Em conversa com Léo Dias, colunista do Metrópoles, o cantor explicou sua filiação à legenda e deixou em aberto uma possível candidatura.

“Eu já era filiado em São Paulo e nunca me candidatei. Ano passado mudei meu título para o Rio e quis me filiar a uma legenda aqui também. Como sou muito amigo do Senador Romário, quis me filiar ao partido dele, que é o mesmo do governador Claudio Castro, também meu amigo. Mas não tem nada certo se me candidatarei ou não. Por enquanto só estou filiado.”, afirmou Belo.

Contudo, a ala do PL conhecida como a ‘bancada da bala’ não ficou feliz em saber que divide sigla com o pagodeiro, que já foi preso três vezes, a última das quais por promover um show ilegal no Complexo da Maré, durante a pandemia, no ano passado. Belo também foi condenado por associação com o tráfico de drogas em 2002 e novamente em 2004, cumprindo quatro anos em regime fechado. Ele está livre do processo desde que a Vara de Execuções Penais concedeu-lhe um indulto, em 2010.

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