Instagram Facebook Twitter Whatsapp
Dólar R$ 5,2089 | Euro R$ 5,5496
Search

Homem denuncia ao MPF que existem cópias de Bolsonaro feitas por ETs que invadiram o planeta

Segundo ele, Bolsonaro é o presidente mais 'copiado' pelos alienígenas

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 18 de setembro de 2021 - 20:31
O homem afirmou que a pandemia é fruto de um acordo entre os alienígenas e os chineses
O homem afirmou que a pandemia é fruto de um acordo entre os alienígenas e os chineses -

Em sessão na última quinta-feira (16), o Conselho Institucional do Ministério Público Federal (MPF) analisou uma notícia-fato de um homem que exigia uma reunião presencial para falar sobre uma suposta invasão e dominação do planeta por alienígenas reptilianos. O representante argumentou que os extraterrestres estariam criando cópias de inúmeras pessoas, incluindo o presidente Jair Bolsonaro.

O homem sustentou que, desde 2020, os alienígenas criaram cópias de várias pessoas pelo mundo. Ainda segundo ele, Jair Bolsonaro é o presidente com mais cópias feitas. Para comprovar a tese, ele mostrou fotos do abdômen do presidente. Em uma das imagens, o líder do Executivo está com cicatrizes, já em outra, não. Assim, cada uma seria uma "cópia" de Bolsonaro.

O homem disse que as informações chegaram a ele por meio de telepatia. Ele também chegou a afirmar que a pandemia é fruto da cooperação dos chineses com os ET's. 

O procurador arquivou o pedido e disse que as alegações não têm relação com a realidade e carecem de verossimilhança. Afastou, ainda, qualquer possibilidade de atuação do MPF, que "não possuem superpoderes aptos a impedir dominação alienígena".

Diante do arquivamento, o homem disse na sustentação oral que o procurador que arquivou a notícia foi preso em flagrante por tentar matá-lo, pois uma "cópia" dele teria recebido uma oferta para ignorar todos os pedidos.

O presidente da Comissão, Francisco Rodrigues, precisou ressaltar que a fala carece totalmente de verdade e que nenhum procurador foi detido por essas razões. 

A notícia-fato foi negada por unanimidade. Por conta das acusações aos procuradores, os autor foram encaminhados ao primeiro grau para análise. 

Matérias Relacionadas