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Defesa de Flordelis tenta recurso para anular processo contra a deputada

A informação foi divulgada pelos perfis da pastora nas redes sociais

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 20 de julho de 2021 - 13:47
Flordelis é acusada de ser a mandante do assassinato de Anderson do Carmo
Flordelis é acusada de ser a mandante do assassinato de Anderson do Carmo -

A defesa da deputada Flordelis entrou com um recurso na Justiça do Rio de Janeiro para anular o processo em que ela é acusada de ter participação no assassinato do pastor Anderson do Carmo, até então marido da pastora. A cantora gospel publicou um comunicado nas suas redes sociais sobre a temática.

“A defesa da deputada Flordelis, formada pelos advogados Rodrigo Faucz, Jader Marques e Janira Rocha, apresentou ao Poder Judiciário do Rio de Janeiro o recurso que visa, dentre outras medidas, anular o processo em que a deputada Flordelis é acusada de participar no assassinato de seu marido”, disse a nota publicada nos perfis da deputada.

De acordo com os advogados da pastora, “foi demonstrada a completa ausência de elementos de prova para encaminhar a deputada à júri, bem como inúmeras nulidades e erros processuais gravíssimos”.

A defesa ainda argumentou que ocorreram tentativas de manchar a reputação da cantora gospel com a opinião pública.

"Por fim, as diversas tentativas de descontruir a imagem da deputada junto à opinião pública também foram apontadas, indicando violações de princípios legais e constitucionais de maneira sistemática."

De acordo com a Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro, Flordelis encabeçou o crime contra Anderson do Carmo. Ainda segundo a polícia, antes do pastor ir a óbito, a deputada havia tentado matar o marido em maio de 2018, quando colocou arsênico na comida dele. Até o momento, ela não foi presa por conta da imunidade parlamentar.

Em nota, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) comentou o caso:

'O recurso foi juntado ao processo no dia 13. Ele foi enviado ao Ministério Público e ao assistente de acusação para manifestação. Ainda não há decisão."

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