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Coleira para gatos: usar ou não usar?

Veterinário indica a melhor opção

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 10 de junho de 2018 - 15:35
Gata Miá usa a coleirinha apenas em ocasiões especiais
Gata Miá usa a coleirinha apenas em ocasiões especiais -

Eles são mais independentes e ariscos; e às vezes, fujões. Por conta disso, donos de gatinhos podem ter dúvidas quanto ao uso ou não da coleira, seja por estética ou mesmo para identificação do felino. Como muitos gatos têm o hábito de vagar por aí, eles podem se perder ou se ferir. Quando o gato está usando uma coleira com informações e detalhes sobre ele, fica bem mais fácil de ser encontrado. Mas existe o outro lado da questão. Eles podem se enrolar em suas próprias coleiras ao tentarem removê-las ou mesmo se prenderem em cercas, postes ou galhos, o que pode levar à consequências fatais.

De acordo com o médico veterinário José Paulo Bortolato, da Clínica Cani Gatti, o uso da coleira depende da ocasião.

“Há casos em que é necessário o uso, para proteção ou transporte do animal. Para identificação, acaba sendo uma solução mais barata, porém o mais indicado é fazer uso do microchip”, explica.

Mesmo nos casos de necessidade de uso da coleira, é preciso ter atenção. É interessante selecionar itens com a possibilidade de retirada rápida. Normalmente, elas têm um prendedor que se solta quando uma determinada força é aplicada, o que permite que o animal de estimação a arranque, caso fique preso. Veterinários também não recomendam colocar coleiras em gatinhos jovens, pois eles crescem rapidamente. O melhor é verificar periodicamente se não está apertada demais e então ajustá-la quando necessário.

Bastante arisca e “tímida” com as visitas, a Miá, a gatinha da estudante Kimberlyn Jayme, 22, só usa coleira, por “pura vaidade”, em ocasiões muito especiais. No dia-a-dia, como ela não sai de casa - moradora de apartamento - a bichana fica livre de qualquer acessório.

“Usei a coleirinha nela poucas vezes. Uma vez, ela chegou a andar num sítio que fomos, mas ficou toda acuada. Ela é muito medrosa”, conta Kimberlyn.

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