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Primeira agenda de trabalho

Dilma Rousseff volta para Brasília e realiza reuniões com ministros e assessores

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 04 de janeiro de 2016 - 20:03

Apesar da ameaça de impeachment, Dilma está otimista em relação ao ano que se inicia

Foto: Divulgação

Após passar o réveillon com a família em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, a presidente Dilma Rousseff iniciou ontem a agenda de trabalho de 2016 no Palácio do Planalto com desafios nas áreas política e econômica. A presidente reuniu-se, de manhã, com o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, e realizou reuniões com assessores.

A presidente Dilma manifestou otimismo com 2016 na mensagem de Ano-Novo aos brasileiros, que postou nas redes sociais. Em artigo publicado em jornal paulista, no dia 1° de janeiro, a presidente também disse esperar um ano melhor e comentou sobre temas da economia e política, como o controle da inflação, a manutenção dos ajustes necessários para o equilíbrio fiscal e o pedido de impeachment em análise na Câmara dos Deputados.

Sobre a inflação, Dilma disse que o controle da taxa é uma prioridade do governo.

“Ela (inflação) cairá em 2016, como demonstram as expectativas dos próprios agentes econômicos”.

Em relação ao momento político que o governo atravessa, registrou no artigo: “Mesmo injustamente questionada pela tentativa de impeachment, não alimento mágoas nem rancores. O governo fará de 2016 um ano de diálogo com todos os que desejam construir uma realidade melhor”.

Nos últimos dias de 2015, a presidente Dilma fez uma reunião com a equipe econômica do governo e assinou o decreto que reajustou o salário mínimo para R$ 880, que está valendo desde 1° de janeiro.

A presidente também sancionou com vetos a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2016. O texto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União e trouxe, entre os vetos, dispositivo que previa reajuste para os beneficiários do Bolsa Família.

A presidente justificouque o reajuste não estava previsto no projeto de Lei Orçamentária de 2016. “Assim, se sancionado, o reajuste proposto implicaria necessariamente no desligamento de beneficiários do Programa Bolsa Família”, explicou na justificativa ao veto.

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