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Pregação religiosa nas barcas termina em discussão e agressão, veja o vídeo!

O suposto pastor estava pedindo R$ 50 reais nas barcas

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 15 de outubro de 2020 - 11:26
Não se sabe ao certo em qual estação das barcas ocorreu a confusão
Não se sabe ao certo em qual estação das barcas ocorreu a confusão -

Um vídeo de uma briga nas barcas chamou a atenção dos internautas na última quarta-feira (14). Nas imagens, é possível ver um homem que se dizia pastor gritando "eu te amo, Satanás" e "vai embora, Satanás" para uma mulher em uma embarcação da CCR Barcas. Pessoas tentam separar os dois, já que a mulher também estava tentando ir para "cima" do suposto pastor. Segundo informações, a briga começou quando o homem pediu R$ 50 reais para as pessoas da embarcação, a mulher, então, se irritou com o caso. Não é possível identificar em que estação ocorreu a confusão.

Segundo testemunhas, o caso começou quando o homem, já na embarcação, começou a pregar a palavra de Deus. Logo depois, ele pediu dinheiro para as pessoas nas barcas. A situação causou um desconforto em algumas pessoas, que se recusaram a dar qualquer valor para o homem. A mulher em questão do vídeo foi uma das que não gostou do pedido de dinheiro e a briga começou a partir daí. 

Segundo informações de testemunhas, o vídeo que anda circulando na internet mostra apenas o final da briga, mas, anteriormente, o suposto pastor teria agredido a mulher com a bíblia. Os funcionários da CCR Barcas não apareceram em nenhum momento do caso e a mulher precisou ser contida por outros passageiros para que a discussão não se prolongasse.

Autor: Reprodução/Internet
 

Em nota, a CCR Barcas informou que é contra qualquer ilegalidades em suas estações e que seus colaboradores são treinados para proibir esse tipo de atitude. A empresa ainda disse que no momento, todos os seus tripulantes estavam trabalham na segurança da navegação na manobra de atracação do barco. 

A empresa também disse que ainda não tem nenhuma norma contra as pessoas pedirem dinheiro nas suas embarcações, mas que adotará medidas para coibir isso, como adesivos pela embarcação, locuções sonares e trabalhos institucionais, apesar de ressaltar que não possui nenhum poder de policiamento. 

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