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Casal é filmado trocando socos dentro de carro após baile em São Gonçalo

Briga teria começado após homem cuspir no rosto da mulher

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 20 de julho de 2020 - 15:53
Briga teria começado após homem cuspir no rosto da mulher
Briga teria começado após homem cuspir no rosto da mulher -

Um homem e uma mulher foram filmados, na manhã de domingo (19), trocando socos na saída de um evento conhecido como ‘Baile da China’, que acontece todo final de semana na Rua da Feira, no Barro Vermelho, em São Gonçalo. Nas imagens, foi possível ver que um outro homem começa a narrar a ‘luta’ e as pessoas que estavam ao redor não tentam impedir as agressões.

O caso gerou revolta nas redes sociais, pois as agressões foram incentivadas por pessoas que estavam no local. Um perfil escreveu: “Único que achei ridículo? E a questão não é ver a mulher apanhando e não fazer nada, pq pelo vídeo ela bateu muito mais. A questão é ter 300 cabeças ali e ninguém mover um dedo pra separar”. Um outro perfil disse: “Como vocês conseguem achar graça disso? Independente dela tá certa ou errada, não dá direito a ele de bater nela!! E ninguém faz nada mano, ainda tem um imbecil que fica filmando rindo da situação”.

Já um outro perfil, que estaria no momento da briga, relatou que o homem merecia estar apanhando, já que ele havia cuspido na mulher. “Ele sem conhecer a menina cuspiu na cara dela, ela foi para dentro”, escreveu a testemunha nas redes sociais.

Desde o começo da pandemia, o ‘Baile da China’ ganhou ainda mais evidência, promovendo aglomerações e muito som alto durante toda a madrugada. O evento, que costuma ser muito aguardado por seus frequentadores assíduos, parece não se assustar com os casos de coronavírus na cidade de São Gonçalo. Neste vídeo, por exemplo, ninguém que aparece nas imagens estavam fazendo uso de máscaras.

A delegada responsável pela Delegacia de Atendimento à Mulher de São Gonçalo (Deam), Carla Tavares, informou que para tomar qualquer atitude sobre o caso, é preciso que a vítima se manifeste e procure atendimento na delegacia. "Precisamos identificar a vítima e o agressor e saber, inclusive, se existe relação afetiva entre eles para verificar a necessidade da medida protetiva de urgência", disse Carla.

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