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Estudantes de São Gonçalo vão para etapa nacional do Torneio SESI de Robótica

A competição desafia os jovens a construírem robôs para resolução de problemas

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 16 de fevereiro de 2020 - 16:42
Alunos da Escola Firjan São Gonçalo vão para torneio nacional de robótica
Alunos da Escola Firjan São Gonçalo vão para torneio nacional de robótica -

Por Pâmela Dias*

A equipe 'Fênix Robots Furious', formada por alunos da Escola Firjan São Gonçalo, ficou em segundo lugar na etapa regional do Torneio SESI de Robótica FIRST Lego League (FLL), que aconteceu nos dias 14 e 15 de fevereiro, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A competição, destinada a estudantes de qualquer estado brasileiro, desafia os jovens a construírem robôs que solucionem problemas do dia a dia da sociedade moderna, além de estimular uma competição pautada em valores como respeito, ganho mútuo e competição amigável.

Com a posição alcançada, a equipe gonçalense se classificou para a etapa nacional que vai acontecer nos dias 6, 7 e 8 de março, em São Paulo. O segundo grupo do colégio, chamado 'Fênix Robots', também foi premiado e levou o primeiro lugar no projeto de pesquisa da subcategoria 'Solução Inovadora'. Apesar de não ter sido selecionado para a etapa nacional, o grupo ficou classificado entre os cinco suplentes. Assim, caso uma equipe classificada não possa comparecer, os gonçalenses têm a chance de competir.

Nas redes sociais o clima é de animação entre os integrantes do torneio, que levaram para a casa o prêmio Champios Award. "Não há palavras suficientes para descrever nossa emoção neste torneio, ganhamos muito conhecimento e fizemos novas amizades, é uma oportunidade única poder competir no @torneiosesiderobotica", diz a publicação do Fênix Robots.

As duas equipes gonçalenses são formadas por jovens do segundo e terceiro ano do ensino médio, com idades entre 15 e 16 anos. Para Iris França, de 15 anos, integrante da equipe Fênix Robots Furious e moradora do Engenho Pequeno, receber o prêmio é uma motivação para o grupo recém formado alçar novos vôos, em busca de novas soluções científicas para ajudar a sociedade.

"É uma emoção muito grande porque a Fênix se renova a todo momento por causa da idade né. A nossa era totalmente nova e sem experiência e conseguimos passar para a nacional. Foram cinco meses de treino de ficar de sete às sete no colégio, chegada tarde em casa, minha mãe brigava comigo, e ontem quando fomos classificados eu fiquei sem palavras", contou.

Estagiária sob supervisão de Cyntia Fonseca*

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