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Nova placa Mercosul facilita clonagens e vendas irregulares

Modelo é defendido pelo presidente Bolsonaro

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 24 de janeiro de 2020 - 10:00
Nova versão da placa Mercosul é mais simples e com menos itens de segurança
Nova versão da placa Mercosul é mais simples e com menos itens de segurança -

O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender a Placa Mercosul simples. Desde a sua implantação no Rio de Janeiro, em setembro de 2018, ele revelou que a retirada de itens de segurança, como lacre, brasão do município e bandeira do Estado, fariam o preço da nova placa cair.

Bolsonaro disse em seu Twitter, na última quarta (22), que as medidas adotadas significam R$ 2 bilhões por ano de economia para a sociedade. Porém, em alguns estados, como no Espírito Santo, a inserção da placa do padrão Mercosul, em dezembro de 2018, pesou no bolso dos motoristas.

É importante destacar que o preço não está ligado apenas aos itens de segurança e a complexidade do processo de fabricação, mas está relacionado diretamente ao mercado. Dos dez estados que já implementaram o novo formato, sete optaram por adotar o sistema de preços liberados às empresas estampadoras credenciadas que aplicam os caracteres alfanuméricos e os itens de segurança, além de comercializarem as placas Mercosul ao consumidor.

O Rio de Janeiro , Amazonas e Paraíba ainda mantêm o sistema de licitação, com preços tabelados. Porém, com a simplificação da nova placa, os casos de falsificações e venda irregular ficam mais fáceis de acontecer

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