Instagram Facebook Twitter Whatsapp
Dólar R$ 5,2608 | Euro R$ 5,6075
Search

Menino com síndrome rara precisa de doação de sangue

Saiba o que é preciso para fazer doar

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 11 de novembro de 2019 - 14:18
Menino Benício de apenas 1 ano e 7 meses
Menino Benício de apenas 1 ano e 7 meses -

Por Thalita Queiroz*

Em novembro do ano passado, o jornal O SÃO GONÇALO contou a história do menino Benício Freitas da Silva, de apenas 1 ano e sete meses. Sua trajetória  de superação e luta para viver teve início aos 11 meses de vida, quando ele foi diagnosticado com uma síndrome rara chamada associação de vacterl. Hoje, o menino precisa de doação de sangue com urgência e a família iniciou uma campanha para conseguir doadores.

A doação de sangue é válida para todos os tipos sanguíneos e para doar é preciso ir ao banco de sangue SERUM, localizado na Rua do Riachuelo, 43, no centro do Rio de Janeiro. A doação deverá ser direcionado para o nome de Benício Freitas Silva, que está internado no Hospital Pronto Baby.

O local funciona de segunda a sexta, de 8h às 16h, e aos sábados de 8h até 12h. É preciso estar com documento de identidade original, estar em boas condições de saúde, ter entre 16 e 69 anos e pesar no mínimo 50kg.

Segundo a mãe do menino, Jessica Freitas, ele está internado, encubado mas o estado de saúde é considerável estável. 

Relembre o caso: A síndrome de Vater ou associação de vacterl é um conjunto de anomalias e defeitos de nascimento extremamente rara que afeta estruturas e órgãos. Na designação vacterl, cada letra está associada às estruturas embrionárias mais envolvidas na síndrome: defeito das vértebras (coluna vertebral), anomalias do ânus (atrésia anal), anomalias cardiovasculares, fistula cárdeo-esofágica, atresia de esófago, anomalia renal e/ou radial e anomalias nos membros.

“O Benício nasceu com algumas dessas anomalias, com pequeno defeito na vértebra, ânus imperfurado, pequena anomalia cardiovascular, atresia de esôfago e rim único. No primeiro dia de vida, precisou fazer uma cirurgia de atresia de esôfago. Depois de uma semana, fez uma imperfuração anal e colostomia. Depois, ele passou por outras cirurgias, como laparotomia exploradora, gastrostomia, estenose de jup, resseção de íleo, correção de hérnia inguinal e a retirada da gastrostomia”, disse a mãe do menino, Jéssica.

*Estagiária sob supervisão de Marcela Freitas 

Matérias Relacionadas