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Morador de Laranjal é mais um centenário de São Gonçalo

Aposentado completa os 100 anos nesta segunda (25)

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 23 de março de 2019 - 08:08
Marcelino Rigui coleciona vários amigos e ‘parentes’ postiços ao longo de 100 anos de vida
Marcelino Rigui coleciona vários amigos e ‘parentes’ postiços ao longo de 100 anos de vida -

Por Vitor d'Avila*

Em meio a tantos problemas, surge uma boa notícia: ao que tudo indica, a expectativa de vida em São Gonçalo é cada vez maior. Na edição de 22 de fevereiro, O SÃO GONÇALO trouxe a história de Edith Ferreira de Magalhães, moradora de Venda da Cruz, que comemorava seu centésimo aniversário.

Nesta edição, mais um centenário da cidade tem sua história contada. O auxiliar de serviços gerias aposentado Marcelino Rigui completa 100 anos de vida na próxima segunda-feira (25). O simpático senhor, mesmo com a idade avançada, é lúcido e muito ativo. De acordo com uma de suas filhas, Marileia, de 62 anos, ele faz diversas atividades sozinho.

“Ele lê o jornal sem óculos, vê televisão, conversa sobre temas da atualidade, só tem mesmo dificuldade de audição”, disse.

Ela ainda conclui demonstrando sua satisfação em ter seu pai com saúde perto da família. “É muito bom ter meu pai saudável, ele é tranquilo e muito bem humorado. Toda a família é apaixonada por ele”, completou.

Filhos e descendentes é o que não faltam para Marcelino. Ao todo, são nove filhos, 19 netos, 22 bisnetos e nove tataranetos. Ele faz um balanço de sua vida, relembrando as experiências pelas quais passou e a importância de passar seus ensinamentos às gerações seguintes.

“Eu me sinto muito bem graças a Deus. Muito tropeço, muito tombo e a gente vai vivendo. Eu passei por muita coisa na minha vida, mas venci tudo e cheguei até aqui. Tive um casamento muito bom, foram 63 anos de casado com minha esposa que faleceu há 10 anos”, contou.

Não é apenas entre os parentes que Marcelino é muito querido. As pessoas mais novas que o conhecem o adotam como um ‘avô’, tamanha sua simpatia. “É bom demais conviver com meu pai. Todas as filhas o amam demais. Ele tem também vários ‘netos’ agregados, pessoas que o conhecem e gostam muito”, disse Marlete, de 74 anos, outra de suas filhas.

A festa de Marcelino será hoje, na Igreja Batista de Laranjal, 18h.

Estagiário sob supervisão de Marcela Freitas*

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