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Moradores do Colubandê fecham vias com portões

Nas ruas há muitos registros de roubo

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 21 de março de 2019 - 08:43
Equipamento ainda está em fase inicial de instalação; vizinhança afirma que tem autorização
Equipamento ainda está em fase inicial de instalação; vizinhança afirma que tem autorização -

Não é nenhuma novidade que os roubos de rua aterrorizam os gonçalenses. A cada dia, a população busca novas soluções para evitar que sejam vítimas desse tipo de crime. Moradores das ruas Ana Cristina e Expedicionário José Varela, no Colubandê, decidiram se juntar e fechar as vias com portões, transformando-as em uma espécie de condomínio.

As duas ruas começam na rodovia RJ-104, próximo ao Colégio Estadual Rodolpho Siqueira, e são paralelas. Pouco à frente, elas se encontram formando uma ‘ferradura’, e dessa forma, não possui saída. Para um morador do local, que preferiu não ter seu nome identificado, este fato justifica a instalação dos portões. Ele também afirma que, em breve, um porteiro passará a auxiliar no controle da entrada de moradores e visitantes. “A comunidade se reuniu, como é uma rua sem saída, fizemos uma associação e resolvemos fazer o portão, que será eletrônico. Vai ter também porteiro para controlar ainda mais o acesso. Muitas pessoas sobem aqui e precisamos ter um controle maior, principalmente a noite”, disse.

Cabe ressaltar que o equipamento ainda está em fase inicial de instalação. A aposentada Sônia Silva, de 63 anos, que também reside no lugar, alega que, ainda que seja uma via pública, a associação formada conseguiu autorização da Prefeitura Municipal de São Gonçalo (PMSG) para fechá-la.

“O portão é iniciativa de uma associação de moradores da região, que abrimos justamente para legalizar este portão junto a prefeitura. Está tudo legalizado e autorizado”, relatou.

Em nota, a Prefeitura de São Gonçalo informou que a Prefeitura Municipal de São Gonçalo informa que está ciente da instalação dos portões e que há um documento, por parte da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, legalizando essa ação.

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