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Prefeitura de São Gonçalo não conclui pavimentação em rua no Raul Veiga

Moradores do bairro estão revoltados por obra inacabada

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 27 de abril de 2018 - 09:55
Segundo os moradores, o serviço de pavimentação foi ‘concluído’ pela metade no logradouro
Segundo os moradores, o serviço de pavimentação foi ‘concluído’ pela metade no logradouro -

Os moradores do Raul Veiga, em São Gonçalo, estão revoltados com o governo municipal. É que, segundo eles, há duas semanas, a Prefeitura iniciou a recuperação asfáltica da Rua Luiz Mota, que compõe a chamada Via Binário, que liga o bairro de Lagoinha a Alcântara e à RJ-104, mas ao contrário do que a população esperava, os funcionários “finalizaram” as intervenções apenas na metade da via.

O morador Douglas Santana lembra, no entanto, que os problemas no local são antigos. Desde a última gestão, a via não havia sido recapeada por completo, e, devido a fluxo intenso de veículos no local, a pavimentação acabou não suportando tanto movimento.

“Na obra inicial, a rua foi asfaltada pela metade e neste trecho ficou apenas a pavimentação antiga. O mesmo aconteceu com as calçadas que estão destruídas. Não entendemos que obra foi essa, diante da dificuldade de trafegabilidade em toda sua extensão. Eu para passear com meu filho e acabo tendo que usar a pista. É um absurdo”, reclamou.

Já o morador Nilson Rosa conta que, por conta da obra inacabada, o trecho engarrafa todos os dia em horário de rush, e a população sofre com a poeira no calor e a lama quando chove.

“A obras deveriam ter sido iniciadas pelas Ruas Nonato Farias e Júpiter porque quando chove a lama desce do morro e se acumula aqui na Luiz Mota. São trechos pequenos e isso evitaria muitos transtornos, além de garantir a conservação da pavimentação. Estamos até agora sem entender o porquê só a metade desse pequeno trecho recebeu asfalto”, avaliou.

A Prefeitura de São Gonçalo disse que “as obras estavam sendo feitas pela empresa Alianza, através do PAC 2 e foram paralisadas. Estamos tomando as medidas legais cabíveis para que a situação seja normalizada o mais rápido possível”.

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