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Família luta para conseguir cirurgia no Instituto de Traumatologia e Ortopedia

Jovem é portador de deformidade congênita no tórax

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 02 de março de 2018 - 09:55
Glória entrou com ação, há dois anos, e não consegue operação
Glória entrou com ação, há dois anos, e não consegue operação -

Por Marcela Freitas

Familiares do estudante Yago Luiz de Castro Velasco, de 15 anos, enfrentam uma verdadeira “via crucis” para conseguir que ele seja operado no Instituto de Traumatologia e Ortopedia (Into), no Rio. Yago é portador de deformidade congênita da parede torácica, que compromete a função cardíaca e respiratória e causa dor no tórax e nas costas (Pectus excavatum - peito vazio).

Sem recursos financeiros para o tratamento, a mãe Gloria Regina Santos de Castro Velasco, 41, acionou a Justiça e garantiu o atendimento do adolescente no Into. Mas passados quase dois anos, o jovem ainda não conseguiu a cirurgia e, em seu último contato com a ouvidoria do Into, recebeu informações desencontradas.

A primeira delas é que ele não se encontrava na lista de espera e a segunda é de que a equipe médica estava incompleta e, por essa razão, a cirurgia não poderia ser marcada.

“Não aguento mais ver meu filho passar mal e ficar correndo com ele para emergências. Cheguei a fazer uma vaquinha online na tentativa de operá-lo na rede privada, mas não tive muita adesão. É muito ruim ver meu filho com dores. Só preciso que ele receba atendimento digno. Nem o cartão especial consegui para levá-lo ao médico. Estou contando com a solidariedade de pessoas”, afirmou.

Quem puder ajudar, pode ligar para 99932-9730 ou fazer depósito na conta da Caixa Econômica: agência, 1247; conta 000224136; operação 013 conta poupança. Por telefone, a assessoria de imprensa do Into informou que está apurando o caso e fará contato com a família.

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