Cachoeiras de Macacu divulga atrativos em aplicativo
Também há consulta de hotéis e restaurantes
min de leitura | Escrito por Redação | 03 de outubro de 2017 - 16:17
A prefeitura de Cachoeiras de Macacu, na região turística da Serra Verde Imperial, criou um aplicativo que possibilita ao visitante ter acesso a informações sobre a cidade. Essa é uma das ações para incrementar o trabalho para o desenvolvimento do turismo.
O aplicativo está disponível para baixar no Play Store ou pelo applink.com.br/Macacu. Com ele, o turista terá acesso a dados sobre meios de hospedagem, transportes, restaurantes, eventos, trilhas, cachoeiras e demais informações turísticas.
O município, com aproximadamente 100 quedas d’água, é dotado de uma imensa reserva de Mata Atlântica primitiva e integra o corredor ecológico, que interliga áreas protegidas de norte a sul do Estado.
Para Nilo Sergio Felix, secretário de estado de Turismo do Rio de Janeiro, as ações propostas e já implementadas em Cachoeiras de Macacu, mostram que os gestores da atividade entendem a importância do turismo como fator de desenvolvimento.
"O mundo hoje é digital. Lançar um aplicativo que dá liberdade ao turista de ter acesso facilmente às informações de que necessita sobre o turismo da cidade é fantástico. Essa agilidade e rapidez que o visitante encontra, em relação à infraestrutura e atrativos da cidade, é um estímulo para que ele se dirija ao destino", disse.
A cidade também conta com o site www.turismomacacurj-gov.site.com.br,
onde são publicadas as ações referentes ao turismo não apenas de Cachoeiras de Macacu, mas também do Estado, do Brasil e do mundo. Há ainda notícias sobre projetos realizados e informações em geral.
A cidade de Cachoeiras de Macacu fica a 90 km de distância da capital, em um percurso aproximado de 1 hora e 20 minutos. O local também é muito procurado por praticantes do trekking, mountain bike, montanhismo, rapel, trilhas e de outras modalidades de esportes radicais. O município tem, ainda, um rico patrimônio histórico cultural, representado principalmente pelas ruínas das igrejas São José da Boa Morte e de Nossa Senhora do Sant’Ana de Japuíba, ambas datadas do século 18.