ONGs promovem adoção de 'pets' pelas redes sociais
Grupo tem mais de 29 mil seguidores no Facebook
Na hora de levar um novo amigo para casa, seja bichano ou canino, são muitos fatores a serem considerados, como tamanho da casa, perfil da família ou condição financeira. Mas na hora de dar e receber carinho, a raça ou tamanho do animal acaba sendo o menos importante. Para quem busca adotar um novo companheiro e não sabe por onde começar a procurar, existem diversas ONGs de adoção, acessíveis pelas redes sociais, que fazem um trabalho com seriedade com animais abandonados.
Uma delas é a ONG "Adote um filhote - RJ", que reúne quase 29 mil seguidores no Facebook. De forma colaborativa, grupos que resgatam e cuidam de animais abandonados disponibilizam fotos deles para adoção, com telefone para contato e endereço. As informações vêm de todo o estado.
Outro grupo público é o "Adoção e doação de cães e gatos São Gonçalo e Niterói" que tem mais de 9 mil seguidores. São postagens diárias sobre felinos e caninos disponíveis para adoção, além de denúncias de maus tratos. Segundo os administradores das páginas, é importante que o adotante tenha alguns cuidados como combinar a entrega do animal em local público e verificar a idoneidade de abrigos e casas de adoção provisória.
O movimento para adoção dos animais em vez de comprá-los tem sido aderido também por famosos. A apresentadora Renata Kuerten é um exemplo. Após saber que a "Pretinha", de porte médio estava há 10 anos abandonada por meio da ONG Amigos de São Francisco, de São Paulo, ela se comoveu e decidiu adotar na hora.
"Eu vi a foto e a história da Pretinha no Instagram da ONG e senti que era ela. Fiquei muito triste por ela estar 10 anos abandonada. Quis ela na hora, fiz de tudo para trazê-la para casa e deu certo!”, contou Renata.