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FFP-Uerj recebe roda de conversa com movimentos sociais de São Gonçalo

Ao longo do encontro, foram apresentados os projetos atualmente existentes, reflexões e propostas que mostram como o social e o educacional caminham juntos e como essa união pode ser ainda mais fortalecida

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 02 de julho de 2025 - 11:22
Entre os principais pontos debatidos estiveram os desafios para a ampliação de políticas públicas voltadas à educação popular
Entre os principais pontos debatidos estiveram os desafios para a ampliação de políticas públicas voltadas à educação popular -

Na última segunda-feira (30), a Faculdade de Formação de Professores da Uerj (FFP-Uerj), em São Gonçalo, foi palco de uma potente roda de conversa que reuniu representantes de diversos movimentos sociais da cidade. Proposto pela disciplina Educação e Movimentos Sociais, pela professora doutora Adriana de Almeida, o encontro promoveu um diálogo plural entre experiências de base comunitária, políticas públicas e o papel estratégico da educação nas lutas sociais do território gonçalense. 

Idealizada e mediada por Laryssa da Motta Moreira, aluna de pós-graduação da FFP, a roda de conversa promoveu trocas potentes entre diferentes agentes que atuam diretamente nas periferias e espaços de resistência da cidade. Ao longo do encontro, foram apresentados os projetos atualmente existentes, reflexões e propostas que mostram como o social e o educacional caminham juntos e como essa união pode ser ainda mais fortalecida.

Estiveram presentes os representantes do Pré-vestibular Social do Salgueiro, Victor Emanoel de Paula de Souza Pereira e Roberto Marins Teixeira Júnior; do coletivo Sementes do Hip Hop, Wesley dos Santos Nascimento e Raimundo Alberto Santos Rodrigues, o Alberto Flisgo; do coletivo Escritoras Vivas, Yonara Jurema Andrade Costa, Suzane Morais da Veiga e Cyntia de Oliveira Fonseca; do projeto Por Gentileza, Thamiris Santos Trindade; do Slam forma Poetas em SG, Ana Vitória Silva de Oliveira e João Igor Coutinho Souza; e do Movimento de Mulheres, Victoria do Livramento e Diná Serra.

Entre os principais pontos debatidos estiveram os desafios para a ampliação de políticas públicas voltadas à educação popular, as formas de engajar os territórios nas práticas pedagógicas transformadoras e a necessidade urgente de mais valorização da Educação formal e de iniciativas da sociedade civil. Questões como a inclusão da educação nos movimentos sociais e, inversamente, dos movimentos sociais nos espaços educativos, também foram levantadas.

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