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Brasil envia bombeiros, médicos e cães farejadores para auxiliar no resgate na Turquia

Assistência material conta com três conjuntos de "kits calamidade", com 250 quilos de medicamentos e itens emergenciais

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 09 de fevereiro de 2023 - 13:32
Terremoto deixou mais 10 mil pessoas mortas e 52 mil feridas na Turquia
Terremoto deixou mais 10 mil pessoas mortas e 52 mil feridas na Turquia -

Bombeiros, médicos e cães farejadores do Brasil viajaram nesta quinta-feira (9), para a Turquia com a missão de ajudar na busca e resgate das vítimas do terremoto ocorrido na segunda-feira (6), que matou, até agora, mais de 17 mil pessoas na Turquia e na Síria.

O avião da Força Aérea Brasileira (FAB) saiu do aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, e tem como destino a cidade de Adana, no sul da Turquia, perto do epicentro do terremoto.

Segundo o Itamaraty, equipe é formada por 42 pessoas especializadas em busca e resgate urbano e salvamento. Foram enviados 34 bombeiros de São Paulo, de Minas Gerais, do Espírito Santo e do Distrito Federal, além de médicos e agentes da Defesa Civil.

A missão humanitária inclui também cinco cães farejadores para colaborar na localização das vítimas do terremoto e seis toneladas de equipamentos para ajudar nas buscas.

O Ministério da Saúde doou três conjuntos de "kits calamidade" que contêm, cada um, 250 quilos de medicamentos e itens emergenciais, com capacidade para atender até 1,5 mil pessoas pelo período de um mês.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se solidarizou com as vítimas e falou sobre o assunto em suas redes sociais.

"Olhamos com preocupação para as notícias vindas da Turquia e Síria, após terremoto de grande magnitude. O Brasil manifesta sua solidariedade com os povos dos dois países, com as famílias das vítimas e todos que perderam suas casas nessa tragédia", escreveu o presidente no Twitter.

A missão humanitária é coordenada pelo Ministério das Relações Exteriores em articulação com os Ministérios da Defesa, Saúde, Desenvolvimento Regional e Justiça e Segurança Pública e com os demais órgãos federais que trabalham no Grupo de Trabalho Interministerial sobre Cooperação Humanitária Internacional.

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