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Definição sobre Réveillon sai na sexta-feira, afirma governador

Decisão final será de técnicos da Saúde

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 08 de dezembro de 2021 - 16:55
Governador diz que é favorável à queima de fogos em Copacabana
Governador diz que é favorável à queima de fogos em Copacabana -

O governador do Rio, Cláudio Castro (PL), afirmou nesta quarta-feira (8) que a definição sobre as celebrações de Réveillon serão anunciadas na sexta (10). O anúncio foi feito durante cerimônia que marcou o início das obras de acabamento do Museu da Imagem e do Sol, em Copacabana, no Rio. 

A decisão está sendo tomada pela prefeitura do Rio e o governo do estado. O governador frisou que, apesar de ele e o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), defenderem os fogos na praia de Copacabana, a palavra final é dos técnicos da Saúde.  "Não dá pra cravar (queima de fogos), mas essa é a vontade", disse.

"O que a gente acha é uma coisa, agora a gente tem que debater com a técnica. Nós (Claudio Castro e Eduardo Paes) achamos que dá e agora cada um está conversando com as suas equipes para entender o que é viável. Nós temos as ideias e temos que ver se aquilo pode ser operacionalizado. A técnica é o que baliza as nossas decisões. Hoje, temos uma vontade de ter os fogos e as festas privadas, principalmente nos hotéis. Mas isso depende agora dessa conversa com as equipes técnicas até sexta-feira. Não dá pra cravar (queima de fogos), mas essa é a vontade", disse Castro.

O governador garantiu que a decisão terá como objetivo proteger a saúde da população:

"Até sexta-feira, vamos anunciar como será realizado. Tivemos excelentes reuniões nos últimos dias, eu e o prefeito Eduardo Paes. Nós vamos chegar a um meio termo para proteger a saúde de toda população e para mostrar para o mundo que o Rio está preparado para conseguir realizar uma retomada segura", garantiu.

Castro disse que ele e o prefeito do Rio também estão conversando com a equipe técnica para a tomada de decisão.

"Tem que ser debatido com a parte técnica. Chegamos a um consenso sobre o que achamos que dá, e agora cada um está conversando com as suas equipes para saber se é possível operacionalizar. Uma coisa é o que nós queremos, outra coisa será a decisão final. Hoje queremos (Castro e Eduardo Paes) os fogos e as festas privadas, principalmente dos hotéis que já sofreram muito desde o início", assegurou.

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